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terça-feira, 26 de abril de 2011

Jovem que estuda música protege cérebro em idade avançada Young person who studies music protect brain in old age

As muitas horas dedicadas ao aprendizado de música trazem benefícios a longo prazo, mostra um estudo publicado na versão on-line do jornal "Neuropsychology", da Associação Americana de Psicologia.

A pesquisa indica que aqueles que tocaram instrumentos musicais por muitos anos parecem formar uma proteção natural contra perdas cognitivas que costumam ocorrer durante a terceira idade.

Mesmo que essas pessoas tenham largado o instrumento em algum momento das suas vidas, a mente ainda se mostra afiada na idade avançada, se comparada àqueles que nunca aprenderam música.

Um grupo formado por 70 musicistas com idade entre 60 e 83 anos se submeteu a variados testes de memória e habilidade para captar informações novas, entre outras situações.

O resultado é que se saíram melhor nas provas quem tocou música durante nove e dez anos. O que sugere que quanto mais as pessoas tocam, mais benefícios terão no futuro.

O piano ficou como o instrumento mais popular entre os músicos, seguido dos instrumentos de sopro. Todos eram amadores e tinham em comum terem iniciado aulas de música por volta dos dez anos.

O estudo também considerou o preparo físico e o nível educacional dos participantes. E, o que chamou a atenção, é que havia igualmente a relação entre a capacidade cognitiva e os anos de atividade musical se os voluntários estavam ou não envolvidos com música atualmente.

A descoberta mostra que o funcionamento cerebral pode ser alterado e a música pode ser um assunto para considerações futuras porque envolve uma combinação de capacidades motoras, leitura, audição e ações repetitivas.


The many hours devoted to learning music has benefits over the long term, shows a study published in the online version of the journal Neuropsychology, the American Psychological Association.

Research indicates that those who played musical instruments for many years seem to form a natural protection against cognitive losses that often occur during old age.

Even if these people have dropped the instrument at some point in their lives, the mind is still sharp in old age shows when compared to those who never learned music.

A group of 70 musicians aged between 60 and 83 years underwent various tests of memory and ability to capture new information, among other situations.

The result is that fared better in trials who played music for nine and ten. This suggests that the more people play, the more benefits will in the future.

The piano was as the most popular among musicians, followed by the woodwinds. All were amateurs and they had in common started music lessons at around ten years.

The study also considered the physical condition and educational level of participants. And what caught our attention, that there is also the relationship between cognitive ability and years of musical activity or if the volunteers were not involved with music today.

The discovery shows that brain function can be changed and the music can be a subject for future considerations because it involves a combination of motor skills, reading, hearing and repetitive actions.

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