Um ultrassom de bolso, pouco maior que um smartphone, é uma das novidades em equipamentos para a saúde da feira Hospitalar 2011.
Carla Fogaccia, gerente de produtos, mostra ultrassom de bolso que custa R$ 22 mil, em SP
A 18ª edição do evento,que reuniu 1.250 expositores no Expo Center Norte, em São Paulo, terminou na última sexta (27). O miniultrassom, que tem 13,5 cm de altura e pesa menos de um quilo, foi desenvolvido para atendimentos de emergência,como em ambulâncias, e em lugares de difícil acesso.
Ele pode ser usado nas áreas de obstetrícia e cardiologia e para ver imagens torácicas. A tela é de alta definição e o fluxo sanguíneo aparece em cores.
A fabricante, a GE Healthcare, afirma que o produto também pode ser comprado pelo consumidor final, como grávidas que queiram acompanhar o desenvolvimen todo bebê -caso haja alguma disposta a desembolsar R$ 22 mil pelo aparelho.
Ouso caseiro não é perigoso para a mãe ou para o bebê, diz César Fernandes, presidente da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo.
"O problema é interpretar as imagens. É preciso ter conhecimentos de anatomia e das fases da gravidez para ligar as figuras a qualquer alteração." A portabilidade também aparece em prontuários eletrônicos que podem ser acessados via iPhone, iPad e equipamentos com sistema operacional Android.
É o caso do My Alert, apresentado na feira. No programa, o usuário inclui suas informações médicas e insere dados sobre consultas, receitas, exames e remédios e vacinas que devem ser tomados. O programa pode ser baixado em lojas de aplicativos para celulares e custa R$ 50 por ano. Pode ser de uso pessoal ou familiar -nesse caso, alguém fica responsável por gerir as informações.
O médico também pode acessar o histórico do paciente no portal do programa e monitorar informações sobre o controle de diabetes, obesidade e hipertensão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário