Foto: Leandro Totti Cavazzola / Arquivo pessoal Pós-operatório da cirurgia bariátrica deixa marcas no paciente que podem continuar interferindo em sua autoestima e qualidade de vida |
A obesidade é um problema grave de saúde e aumenta sua incidência a cada ano. Uma das maneiras mais eficazes para tratar o problema é a cirurgia bariátrica, indicada para quem sofre de obesidade mórbida e não consegue eliminar peso apenas com dieta e medicamentos específicos. No entanto, o pós-operatório desse procedimento deixa marcas no paciente que podem continuar interferindo em sua autoestima e qualidade de vida.
— A obesidade em níveis elevados promove uma distensão da pele que proporciona perda de elasticidade e compromete a retração mesmo após a redução do peso por meio de cirurgia. Com isso, o paciente pós-operado elimina peso, mas ganha excesso de pele flácida, principalmente em áreas como abdômen, braço e pernas — explica o médico cirurgião Luiz Eduardo Mendonça Pereira.
Por isso, em casos como esse, apenas a cirurgia plástica é capaz de resolver o problema. O procedimento cirúrgico visa corrigir as deformidades provocadas pelo emagrecimento. Durante a cirurgia, o excesso de pele é retirado e o cirurgião pode remodelar o corpo do paciente. Devido à situação provocada pela obesidade, essa cirurgia nem é considerada estética, mas reparadora.
— É a única maneira de devolver qualidade de vida ao paciente que já se submeteu à cirurgia bariátrica e que tenta recuperar seu cotidiano de maneira mais equilibrada, apostando em dietas, atividades físicas e controle de peso — diz o médico.
O excesso de pele causado pelo emagrecimento acentuado pode provocar uma série de desconfortos físicos e emocionais ao paciente.
— O problema pode comprometer a postura e causar dermatite nas dobras que se formam devido ao excesso de pele. Além disso, compromete a autoestima e dificulta que este paciente volte a se integrar socialmente e até mesmo se relacionar sexualmente — comenta.
É importante alertar que este tipo de procedimento não pode ser realizado logo após a cirurgia bariátrica. É necessário que o paciente espere, em média, dois anos, para atingir a estabilidade emocional e o peso. O médico afirma que há pacientes que precisam de várias intervenções para conseguir atingir o corpo adequado.
— Também existem casos mais simples que com duas cirurgias plásticas já se obtém um resultado satisfatório — completa.
Dependendo do volume de pele a ser retirado e da quantidade de áreas atingidas, o cirurgião plástico pode realizar o procedimento em etapas para preservar a segurança deste paciente e não o expor a um procedimento tão longo.
— A obesidade em níveis elevados promove uma distensão da pele que proporciona perda de elasticidade e compromete a retração mesmo após a redução do peso por meio de cirurgia. Com isso, o paciente pós-operado elimina peso, mas ganha excesso de pele flácida, principalmente em áreas como abdômen, braço e pernas — explica o médico cirurgião Luiz Eduardo Mendonça Pereira.
Por isso, em casos como esse, apenas a cirurgia plástica é capaz de resolver o problema. O procedimento cirúrgico visa corrigir as deformidades provocadas pelo emagrecimento. Durante a cirurgia, o excesso de pele é retirado e o cirurgião pode remodelar o corpo do paciente. Devido à situação provocada pela obesidade, essa cirurgia nem é considerada estética, mas reparadora.
— É a única maneira de devolver qualidade de vida ao paciente que já se submeteu à cirurgia bariátrica e que tenta recuperar seu cotidiano de maneira mais equilibrada, apostando em dietas, atividades físicas e controle de peso — diz o médico.
O excesso de pele causado pelo emagrecimento acentuado pode provocar uma série de desconfortos físicos e emocionais ao paciente.
— O problema pode comprometer a postura e causar dermatite nas dobras que se formam devido ao excesso de pele. Além disso, compromete a autoestima e dificulta que este paciente volte a se integrar socialmente e até mesmo se relacionar sexualmente — comenta.
É importante alertar que este tipo de procedimento não pode ser realizado logo após a cirurgia bariátrica. É necessário que o paciente espere, em média, dois anos, para atingir a estabilidade emocional e o peso. O médico afirma que há pacientes que precisam de várias intervenções para conseguir atingir o corpo adequado.
— Também existem casos mais simples que com duas cirurgias plásticas já se obtém um resultado satisfatório — completa.
Dependendo do volume de pele a ser retirado e da quantidade de áreas atingidas, o cirurgião plástico pode realizar o procedimento em etapas para preservar a segurança deste paciente e não o expor a um procedimento tão longo.
Fonte Diário Catarinense
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