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| Foto: Simona Balint / Stock photo Pesquisa foi feita na Noruega, país líder em termos de dinâmica familiar, segundo o autor do estudo |
Homens extrovertidos e mais abertos tendem a ter mais filhos, enquanto que mulheres mais cautelosas tendem a ter menos ou nenhum
Um estudo, feito por pesquisadores do Instituto Internacional para Análise de Sistemas Aplicados da Áustria, sugere que certos traços de personalidade podem influenciar a probabilidade de você ter filhos ou não.
Usando dados de outras pesquisas e registros de nascimento de mais de 7 mil noruegueses entre 1927 e 1968, os estudiosos descobriram, por exemplo, que os homens extrovertidos e mais abertos tendem a ter mais filhos, enquanto que mulheres que se classificam como mais cautelosas e seguidoras de regras tendem a ter menos ou nenhum.
Homens com traços de personalidade neuróticos, como mau humor, também apresentaram chances de ter menos filhos, em comparação com as gerações anteriores.
Embora o estudo seja baseado em dados da Noruega, o chefe da pesquisa Vegard Skirbekk, afirma que os resultados provavelmente se aplicam de maneira mais ampla. Isso porque, segundo ele, a Noruega é um país líder em termos de dinâmica familiar.
— Muitas tendências que foram observadas pela primeira vez na Noruega, como o aumento de uniões estáveis, as taxas de divórcio e, posteriormente, o casamento, mais tarde foram observadas em muitas outras partes do mundo — explica.
A pesquisa prossegue um estudo de 2010 da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, que constatou que, em sociedades com altas taxas de natalidade, as mulheres neuróticas e os homens extrovertidos tendem a ter mais filhos.
Esse estudo foi publicado no periódico Proceedings of National Academy of Sciences.
Usando dados de outras pesquisas e registros de nascimento de mais de 7 mil noruegueses entre 1927 e 1968, os estudiosos descobriram, por exemplo, que os homens extrovertidos e mais abertos tendem a ter mais filhos, enquanto que mulheres que se classificam como mais cautelosas e seguidoras de regras tendem a ter menos ou nenhum.
Homens com traços de personalidade neuróticos, como mau humor, também apresentaram chances de ter menos filhos, em comparação com as gerações anteriores.
Embora o estudo seja baseado em dados da Noruega, o chefe da pesquisa Vegard Skirbekk, afirma que os resultados provavelmente se aplicam de maneira mais ampla. Isso porque, segundo ele, a Noruega é um país líder em termos de dinâmica familiar.
— Muitas tendências que foram observadas pela primeira vez na Noruega, como o aumento de uniões estáveis, as taxas de divórcio e, posteriormente, o casamento, mais tarde foram observadas em muitas outras partes do mundo — explica.
A pesquisa prossegue um estudo de 2010 da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, que constatou que, em sociedades com altas taxas de natalidade, as mulheres neuróticas e os homens extrovertidos tendem a ter mais filhos.
Esse estudo foi publicado no periódico Proceedings of National Academy of Sciences.
AFP
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