O método possibilitará a intervenção precoce, evitando o comprometimento de órgãos do bebê antes mesmo do nascimento
Prever se uma criança vai nascer com problemas de saúde ainda é um desafio para a medicina. Embora os especialistas tenham à disposição técnicas avançadas de imagem para a detecção precoce de doenças, há as mais complexas, que demanda análises ainda mais aprofundadas. É o caso da válvula de uretra posterior (VUP).
Rara, a patologia tem origem desconhecida pela ciência, o que dificulta a identificação. Mas pesquisadores do Instituto de Doenças Cardiovasculares e Metabólicas de Toulouse, na França, desenvolveram uma técnica que pode facilitar o diagnóstico da enfermidade.
Rara, a patologia tem origem desconhecida pela ciência, o que dificulta a identificação. Mas pesquisadores do Instituto de Doenças Cardiovasculares e Metabólicas de Toulouse, na França, desenvolveram uma técnica que pode facilitar o diagnóstico da enfermidade.
O método possibilitará a intervenção precoce, evitando o comprometimento de órgãos do bebê antes mesmo do nascimento.
“A VUP é uma doença que não permite ao bebê urinar dentro da barriga da mãe — necessidade importante, já que a substância excretada é eficaz para o líquido amniótico.
“A VUP é uma doença que não permite ao bebê urinar dentro da barriga da mãe — necessidade importante, já que a substância excretada é eficaz para o líquido amniótico.
A patologia bloqueia o fluxo urinário normal a partir da bexiga. Assim, a urina acumula, fazendo com que a bexiga e os rins inchem como balões e parem de funcionar” explica Joost Schanstra, um dos participantes do estudo, divulgado nesta semana, na Science Translational Medicine.
O grupo de estudiosos conseguiu identificar marcadores na urina fetal que sinaliza a existência do problema.
Correio Braziliense
Nenhum comentário:
Postar um comentário