Com a chegada do verão tudo o que as pessoas querem é se refrescar, além, é claro, de manter a pele e o corpo hidratado ,que é algo extremamente indicado para quem não deseja sofrer as consequências do verão.
Como no Brasil as praias costumam ficar lotadas no verão, e nem todas as regiões do País são litorâneas, a melhor e mais acessível pedida em muitos casos acaba sendo a piscina, entretanto, essa opção pode não ser a mais recomendada a determinadas pessoas, isso porque algumas, infelizmente, possuem alergia ao cloro, produto utilizado no tratamento da água.
Sintomas comuns da alergia ao Cloro
Dentre os sintomas mais comuns a quem possui alergia ao cloro, destacam-se a contração de pele e cabelos ressecados, irritação nos olhos e nariz e crises de coceira pelo corpo, na sequência desse artigo falamos um pouco mais a respeito desse tipo de alergia que tem sido cada vez mais comum.
Em que consiste e como age o cloro
O cloro é uma substancia tóxica, pelo que, seu uso em piscinas só é permitido em pequenas quantidades, entretanto, mesmo a baixa quantia utilizada é capaz de irritar a pele, isso acontece porque da mesma forma que o cloro mata fungos, bactérias e vírus na água, pode também retirar os agentes nocivos da pele, retirando assim também toda camada protetora da mesma.
Como proteger dos efeitos ao cloro
Para quem tem o cabelo na tonalidade loira o efeito do cloro é ainda mais notável, pois, o cabelo muda a coloração ficando em uma tonalidade esverdeada, para reparar esse dano basta utilizar algum shampoo anti-resíduos, por outro lado, quem possui cabelos em outras tonalidades e deseja protegê-lo da ação do cloro da piscina o ideal é usar creme sem enxague, silicone e filtro solar capilar.
Para manter a pele protegida dos efeitos do cloro um bom princípio é utilizar óleo de amêndoa, manteiga de karité, aveia e vitamina E, vale ressaltar que os cuidados devem ser redobrados com crianças e idosos já que estes possuem uma baixa quantidade de hormônios e costumam ter a pele mais secas.
Outros cuidados em relação à alergia ao cloro
Em casos onde a irritação acontece na mucosa dos olhos ou nariz, o ideal é lavá-las com água potável desprovida da substância a cada mergulho, cabendo aos pais o papel de orientar os filhos a não mergulhar de olhos abertos para que a irritação não evolua para uma conjuntivite alérgica. Lavar o corpo e cabelo com a água potável desprovida de cloro a cada mergulho também neutraliza a ação do cloro da piscina.
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