Aqueles que não gostam de perder tempo com a depilação usando lâmina durante o banho ou então têm arrepios só de pensar na dor de depilação com cera podem ver no laser uma solução. No entanto, a pele mais sensível nem sempre reage bem ao método, criando casquinhas ou ficando muito irritada - sem esquecer a dor das aplicações. Nesses casos, uma alternativa para acabar com os pelos é a depilação a partir de luz pulsada, conhecida como fotodepilação.
"Com esse procedimento é possível variar a intensidade e o espectro da luz, tornando o procedimento menos doloroso", diz a dermatologista Regina Schechtman, da Academia Americana de Dermatologia.
Entenda as diferenças entre os dois tratamentos e descubra qual é o mais adequado para você:
Fotodepilação: por ser possível graduar a intensidade do espectro de luz, a fotodepilação é o procedimento menos agressivo para qualquer tipo de pele. "Ela pode inclusive ser usada para o tratamento de manchas ou rejuvenescimento facial, pois a luz estimula a produção de colágeno", diz a cirurgiã plástica estética e reconstrutiva Isabel Vieira de Figueiredo e Silva, do MDX Medical Center, no Rio de Janeiro.
Laser: a luz do laser penetra nas camadas da pele e causa pequenos choques, podendo algumas vezes causar até queimaduras. Dessa forma, podemos considerar que ele é mais agressivo que a luz pulsada, mas não irá causar danos irreparáveis na pele.
Laser: a luz do laser penetra nas camadas da pele e causa pequenos choques, podendo algumas vezes causar até queimaduras. Dessa forma, podemos considerar que ele é mais agressivo que a luz pulsada, mas não irá causar danos irreparáveis na pele.
Fotodepilação: como o alcance da luz é maior, a fotodepilação não atua especificamente no pelo. "Por conta disso, são necessárias mais sessões para que se obtenha o efeito desejado", diz a dermatologista Regina Schechtman, da Academia Americana de Dermatologia. O tempo de retoque para ambos os procedimentos varia entre quatro meses até dois anos após a última sessão.
Laser: "O laser é mais eficaz por ser mais especifico para o pelo, pedindo menos sessões para alcançar o mesmo resultado da luz pulsada", afirma a dermatologista Marcia Linhares, do Rio de Janeiro. "São necessárias em média seis sessões de laser contra 12 sessões de fotodepilação", completa Regina.
Laser: "O laser é mais eficaz por ser mais especifico para o pelo, pedindo menos sessões para alcançar o mesmo resultado da luz pulsada", afirma a dermatologista Marcia Linhares, do Rio de Janeiro. "São necessárias em média seis sessões de laser contra 12 sessões de fotodepilação", completa Regina.
Fotodepilação: a cirurgiã plástica Isabel afirma que a luz pulsada pode tratar todos os tipos de pele, ao contrário do laser. "Além disso, nenhum dos dois métodos é indicado para portadores de diabetes tipo 1, doenças autoimunes, gravidez ou lactação, doenças neurológicas, pacientes com histórico de câncer de pele ou em uso de medicamentos fotossensíveis."
Laser: fora as contraindicações que valem para ambos os procedimentos, pessoas com a pele negra são aconselhadas usar outros métodos que não o laser. "Isso porque os raios identificam os pelos a partir da quantidade de melanina e as peles muito escuras podem causar uma confusão desse mecanismo, gerando queimaduras", explica Isabel.
Laser: fora as contraindicações que valem para ambos os procedimentos, pessoas com a pele negra são aconselhadas usar outros métodos que não o laser. "Isso porque os raios identificam os pelos a partir da quantidade de melanina e as peles muito escuras podem causar uma confusão desse mecanismo, gerando queimaduras", explica Isabel.
Fotodepilação: a luz pulsada é muito bem tolerada pela maioria dos pacientes, que chegam a considerar o procedimento indolor. "Ela atinge o bulbo do pelo, não ultrapassando muito esse limite e, por isso, os pacientes podem sentir uma leve fisgada, mas não dor propriamente dita", diz a cirurgia plástica Isabel.
Laser: já o laser pode ser muito doloroso dependendo do aparelho utilizado, pois atua mais profundamente na pele, podendo gerar até mesmo pequenas queimaduras.
Laser: já o laser pode ser muito doloroso dependendo do aparelho utilizado, pois atua mais profundamente na pele, podendo gerar até mesmo pequenas queimaduras.
Fotodepilação: "ânus, pálpebras e áreas ao redor dos olhos, mucosas e bolsa escrotal não podem ser depiladas com nenhum dos dois métodos", diz a cirurgiã plástica Isabel. No entanto, a fotodepilação cobre áreas maiores com mais rapidez.
Laser: o laser é recomendado para casos em que seja necessária uma intensidade maior da aplicação em menos sessões. Mas pode ser aplicada nas mesmas áreas que as da luz pulsada.
Laser: o laser é recomendado para casos em que seja necessária uma intensidade maior da aplicação em menos sessões. Mas pode ser aplicada nas mesmas áreas que as da luz pulsada.
Fotodepilação: o cuidado após o procedimento é basicamente o mesmo para os dois tratamentos: não se expor ao sol diretamente sem proteção solar, principalmente, se houver vermelhidão na área tratada. "No caso da fotodepilação, pode ser que você sinta mais calor na área aplicada após o tratamento", diz a dermatologista Marcia.
Laser: pessoas que fazem procedimentos a laser devem ficar mais tempo sem se expor ao sol sem proteção solar. "Esse cuidado deve durar até a vermelhidão na área desaparecer, o que costuma levar uns 15 dias pelo menos no caso do laser", diz Isabel Vieira.
Laser: pessoas que fazem procedimentos a laser devem ficar mais tempo sem se expor ao sol sem proteção solar. "Esse cuidado deve durar até a vermelhidão na área desaparecer, o que costuma levar uns 15 dias pelo menos no caso do laser", diz Isabel Vieira.
Nesse caso, as especialistas afirmam que as recomendações são exatamente iguais para os dois procedimentos: a pele não pode estar bronzeada, o pelo não pode ter sido retirado pela raiz (com cera ou pinça) no último mês, não pode haver focos de vermelhidão, machucados ou focos de acne ativa e deve-se interromper o tratamento com ácidos pelo menos 72 horas antes.
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