O sulfato de atazanavir (ATV, ou Reyataz), medicamento antirretroviral produzido pela biofarmacêutica global Bristol-Myers Squibb, segue como combinação recomendada de regime inicial no tratamento de portadores de HIV/Aids na Europa
O sulfato de atazanavir (ATV, ou Reyataz), medicamento antirretroviral produzido pela biofarmacêutica global Bristol-Myers Squibb, segue como combinação recomendada de regime inicial no tratamento de portadores de HIV/Aids na Europa
O status de primeira linha foi reforçado na 14.ª Conferência Europeia de Aids, realizado no final do mês de outubro, em Bruxelas, na Bélgica. Um dos fatores porquê o ATV é o inibidor protease de opção inicial é sua menor interferência no metabolismo lipídico, levando a menor risco de doenças cardiovasculares.
A reafirmação foi publicada na versão 7 das Diretrizes da Sociedade Clínica Europeia de Aids. Os principais consensos internacionais de terapia em HIV de países da Europa, EUA, entre outros, também o classificam como de uso preferencial. Estes consensos se baseiam em estudos mundiais que têm evidenciado, desde 2008, as vantagens do medicamento.
O International Antiviral Society (IAS-USA) declara que o atzanavir é o único da classe dos inibidores de protease que apresentou eficácia similar ao medicamento efavirenz (considerado referência), de acordo com o estudo clínico ACTG 5202. Este estudo também aponta que o atazanavir apresenta melhor tolerabilidade e menor taxa de resistência genética na comparação.
Outros estudos que orientaram as diretrizes do IAS foram o D:A:D; (realizado com 49 mil pacientes), e o CASTLE, onde o ATV mostrou menor interferência no metabolismo lipídico e melhor tolerância em comparação ao medicamento lopinavir, com opção de uso único diário. O ATV é primeira linha na Alemanha, Áustria, Espanha, França, Itália e Reino Unido, além dos Estados Unidos.
No Brasil, ao contrário dos outros países, o sulfato de atazanavir é considerado como medicamento "alternativo" pelo consenso (guia de recomendações) do Ministério da Saúde. Desde este ano de 2013, o medicamento faz parte do rol da Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) de transferência para a produção dele no País.
Sobre o sulfato de atazanavir
O sulfato de atazanavir é um azapeptídeo inibidor de protease indicado em combinação com outros agentes anti-retrovirais para o tratamento da infecção por HIV-1. Em cápsulas de 200 mg ou 300mg, tem as seguintes vantagens em relação aos inibidores de protease tradicionais: menos interferência no metabolismo lipídico; possibilidade de administração uma vez ao dia; baixo número de cápsulas administradas (esquema terapêutico mais simples). Em casos isolados, o ATV poder ser usado sem ritonavir após criteriosa avaliação médica.
O sulfato de atazanavir é um azapeptídeo inibidor de protease indicado em combinação com outros agentes anti-retrovirais para o tratamento da infecção por HIV-1. Em cápsulas de 200 mg ou 300mg, tem as seguintes vantagens em relação aos inibidores de protease tradicionais: menos interferência no metabolismo lipídico; possibilidade de administração uma vez ao dia; baixo número de cápsulas administradas (esquema terapêutico mais simples). Em casos isolados, o ATV poder ser usado sem ritonavir após criteriosa avaliação médica.
Sobre a Bristol-Myers Squibb
A Bristol-Myers Squibb é uma biofarmacêutica global comprometida em descobrir, desenvolver e disponibilizar medicamentos inovadores que ajudem os pacientes a superar doenças graves. A BMS atua em oncologia, virologia, cardiologia, imunologia, diabetes e sistema nervoso central. Para mais informações, acesse o site www.bristol.com.br ou o Twitter @bmsnews.
A Bristol-Myers Squibb é uma biofarmacêutica global comprometida em descobrir, desenvolver e disponibilizar medicamentos inovadores que ajudem os pacientes a superar doenças graves. A BMS atua em oncologia, virologia, cardiologia, imunologia, diabetes e sistema nervoso central. Para mais informações, acesse o site www.bristol.com.br ou o Twitter @bmsnews.
Em 2012, a BMS foi escolhida a "Companhia Global Mais Admirada" pela revista "Fortune" e campeã da lista das "100 Melhores em Cidadania Corporativa", pela revista "Corporate Responsability". Foi reconhecida, em 2011, como a empresa com a linha de pesquisa mais inovadora pela "R&D Directions" e a melhor grande farmacêutica pela revista "Forbes".
Assessoria de imprensa
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Jornalista responsável: Maria Cecília Martins
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