A mortalidade infantil cai no Brasil, mas ainda preocupa a taxa dos chamados óbitos pós-neonatais, de bebês de 28 a 364 dias de vida.
Está em 31,9% do total de mortes infantis, de acordo com a pesquisa Estatísticas do Registro Civil, divulgada nesta sexta-feira, 20, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Quanto melhor é o acesso da população à saúde, menor é essa incidência - caso dos Estados Unidos e de Cuba.
Nesses países, as mortes de bebês concentram-se nos primeiros seis dias de vida, e estão relacionadas a dificuldades de má-formação fetal, que não podem ser evitadas, e não ao ambiente. A proporção de óbitos neonatais precoces (do nascimento aos seis dias de vida) no Brasil é de 50,8%, quando em países com bom sistema de saúde fica em torno de 90%. O de neonatal tardia (de sete a 27 dias) foi verificada em 17,3%.
A situação melhorou muito nas últimas décadas - até o fim dos anos 80, prevaleciam as mortes de bebês maiores. Entretanto, mesmo nos Estados mais ricos os óbitos pós-neonatais ainda se mantêm significativos, segundo o IBGE. Num ranking recente divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil ocupa o 120º lugar entre 190 países em termos de mortalidade infantil.
Nesses países, as mortes de bebês concentram-se nos primeiros seis dias de vida, e estão relacionadas a dificuldades de má-formação fetal, que não podem ser evitadas, e não ao ambiente. A proporção de óbitos neonatais precoces (do nascimento aos seis dias de vida) no Brasil é de 50,8%, quando em países com bom sistema de saúde fica em torno de 90%. O de neonatal tardia (de sete a 27 dias) foi verificada em 17,3%.
A situação melhorou muito nas últimas décadas - até o fim dos anos 80, prevaleciam as mortes de bebês maiores. Entretanto, mesmo nos Estados mais ricos os óbitos pós-neonatais ainda se mantêm significativos, segundo o IBGE. Num ranking recente divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil ocupa o 120º lugar entre 190 países em termos de mortalidade infantil.
Estadão
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