São 62 casos em homens e 28 em mulheres, entre elas quatro grávidas. No ano passado foram registrados 76 casos na capital piauiense
O número de casos de Aids registrados nos primeiros meses deste ano já supera o total de notificações feitas no ano passado. Segundo a Fundação Municipal de Saúde, já foram notificados 90 casos, sendo 62 em homens e 28 em mulheres, entre elas quatro grávidas. No ano passado foram registrados 76 casos.
Apesar dos avanços e tratamento após o diagnóstico, a doença ainda preocupa as autoridades em saúde no estado. A coordenadora de epidemiologia em Teresina, Amparo Salmito, acredita que os números são resultados de uma busca ativa que vem sendo nos últimos anos.
“Desde o ano passado os exames para a Aids foram democratizados e não há mais aquela espera pelo paciente com sintomas já procurando o serviço. Hoje os testes são feitos em empresas, em escolas, universidades e outros locais”, disse.
Há 13 anos um homem, que preferiu não ter a identidade revelada, convive com o vírus HIV. Natural de uma cidade no interior do Maranhão, ele acredita ter contraído a doença da ex- mulher. “Nos separamos e minha esposa sempre viajava para fora, São Paulo, Brasília e eu sempre ficava no interior. De repente, eu descobri que estava doente e só depois soube que ela também tinha a doença”, disse.
Para ele, o mais difícil no início foi se aceitar com a doença, mas aos poucos tudo foi se acertando. O apoio partiu de onde ele menos esperava. “Pensei que minha família seria contra, que ia perder meus amigos, mas foi diferente, bem ao contrário do que pensei”, disse.
Em pouco mais de uma década houve várias mudanças com relação ao diagnostico e tratamento da Aids. A medicação evoluiu e hoje garante mais qualidade de vida aos pacientes. Os testes que detectam o HIV estão mais acessíveis, o que pode explicar o aumento no número de casos confirmados nesse início do ano em Teresina.
O homem mostrado na reportagem faz tratamento e atualmente está bem de saúde e trabalhando.
Apesar dos avanços e tratamento após o diagnóstico, a doença ainda preocupa as autoridades em saúde no estado. A coordenadora de epidemiologia em Teresina, Amparo Salmito, acredita que os números são resultados de uma busca ativa que vem sendo nos últimos anos.
“Desde o ano passado os exames para a Aids foram democratizados e não há mais aquela espera pelo paciente com sintomas já procurando o serviço. Hoje os testes são feitos em empresas, em escolas, universidades e outros locais”, disse.
Há 13 anos um homem, que preferiu não ter a identidade revelada, convive com o vírus HIV. Natural de uma cidade no interior do Maranhão, ele acredita ter contraído a doença da ex- mulher. “Nos separamos e minha esposa sempre viajava para fora, São Paulo, Brasília e eu sempre ficava no interior. De repente, eu descobri que estava doente e só depois soube que ela também tinha a doença”, disse.
Para ele, o mais difícil no início foi se aceitar com a doença, mas aos poucos tudo foi se acertando. O apoio partiu de onde ele menos esperava. “Pensei que minha família seria contra, que ia perder meus amigos, mas foi diferente, bem ao contrário do que pensei”, disse.
Em pouco mais de uma década houve várias mudanças com relação ao diagnostico e tratamento da Aids. A medicação evoluiu e hoje garante mais qualidade de vida aos pacientes. Os testes que detectam o HIV estão mais acessíveis, o que pode explicar o aumento no número de casos confirmados nesse início do ano em Teresina.
O homem mostrado na reportagem faz tratamento e atualmente está bem de saúde e trabalhando.
G1
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