Programas conforme as necessidades específicas da população é a dica de quem desenvolve para a gestão de quem tem plano corporativo
Os doentes crônicos apresentam um risco 2,5 vezes maior no que se refere a eventos de alto-custo em comparação aos beneficiários de planos de saúde que utilizam o serviço normalmente.
Dessa forma, uma das maneiras de se prevenir gastos catastróficos é agir na população com doenças crônicas. A partir do momento em que essas pessoas são diagnosticadas, é preciso desenvolver programas conforme as necessidades específicas.
Segundo estudo da Rand Corporation uma alternativa de programas para o gerenciamento de crônicos seria promover a prática de atividades físicas. Segundo esse estudo, dos 13% dos trabalhadores que se enquadram no perfil de doentes crônicos, eles economizam 87% dos gastos reduzíveis entre aqueles que participam dos programas, com um ROI (retorno sobre o investimento) de US$ 3,80 (para cada US$ 1 investido por membro por mês).
Um outro estudo, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar fez uma compilação de estudos que também demonstraram bons resultados em intervenções para gerenciamento de doenças crônicas. Um deles demonstra que o retorno em investimento para um programa de educação em saúde foi de US$ 6,00 para cada dólar investido.
Mas, para qualquer programa de saúde funcionar bem e trazer resultados, é preciso identificar a população-alvo e moldar os programas para personaliza-los e atender especificamente a sua empresa, pois talvez o perfil da população desses estudos pode não ser igual a sua população e os resultados podem ser diferentes. Veja uma população exemplo, separada nos algoritmos da Gesto por padrões de utilização e por tipo de doença crônica.
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