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sexta-feira, 13 de junho de 2014

No AP, vendedor diz ter encontrado sapo em picolé 'gigante'

Vendedor diz que embalagem onde estava sapo era lacrada (Foto: Arquivo Pessoal)
Foto: Arquivo Pessoal
Parte do picolé retirada com o animal, caso foi denunciado
à Vigilância Sanitária
Anfíbio teria sido encontrado após homem abrir embalagem lacrada. Vigilância vistoriou local e disse que ambiente pode favorecer contaminação
 
Um vendedor de uma loja de produtos odontológicos de Macapá diz ter encontrado um sapo dentro de uma embalagem de picolé produzido e vendido em uma fábrica no bairro Buritizal, Zona Sul de Macapá. Ele conta que descobriu a "surpresa nada agradável" no momento em que abriu a embalagem de picolé conhecido na cidade como "gigante", que é uma versão maior que o tradicional doce.
 
O picolé sabor cupuaçu foi comprado junto com outras três unidades que seriam divididos pelo vendedor e os amigos. “Compramos os picolés por volta de 15h do dia 4, cada um no valor de R$ 1, e comemos na hora. Deixamos o último para outro funcionário da loja e quando abrimos, umas 18h, achamos o animal inteiro junto com o conteúdo”, relatou o vendedor, que denunciou o caso à Vigilância Sanitária.
 
Ele disse que guardou o produto no freezer para apresentar à Vigilância. “Compro um produto pensando na qualidade, e não espero ser surpreendido por um sapo dentro. Não pretendo pedir nenhum reembolso, só quero que a Vigilância fiscalize para que a empresa ofereça um produto de qualidade”, disse o vendedor que não quis se identificar.
 
Animal estava em embalagem de sorvete de cupuaçu (Foto: Arquivo Pessoal)
Foto: Arquivo Pessoal
O animal estaria em embalagem de sorvete de Cupuaçu
A Vigilância Sanitária vistoriou o local e atestou que a possibilidade de contaminação do local pelos animais é mínima, mas o ambiente onde produto é feito de forma manual necessita de adequações.

“A sala de manipulação dos materiais é aberta e com isso, pode ocorrer esse tipo de situação, mas nesta vistoria não encontramos nenhum indício de contaminação”, esclareceu o técnico Rafael Coelho.
 
Os donos do estabelecimento não quiseram gravar entrevista, mas esclareceram ao G1 que trabalham há nove anos no local e nunca aconteceu uma situação como esta.

Eles dizem que vão aguardar a apuração do caso para identificar como ocorreu, e se ocorreu, a entrada do animal, para tomar as medidas de segurança.
 
G1

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