Os que forem aprovados participarão da segunda fase, quando serão
avaliados quanto a habilidades clínicas em situações reais de
atendimento médico
A primeira fase do Revalida (Exame Nacional de
Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação
Superior Estrangeiras) aconteceu neste domingo (20/07) com 2.151 médicos
brasileiros e estrangeiros inscritos.
Os participantes foram
submetidos a uma prova objetiva, com 110 questões de múltipla escolha e
uma discursiva. As provas foram aplicadas nos estados: Rio Branco (AC),
Manaus (AM), Fortaleza (CE), Salvador (BA), São Paulo (SP), Curitiba
(PR), Porto Alegre (RS), Brasília (DF) e Campo Grande (MS) e no Rio de
Janeiro (RJ).
Aqueles que foram aprovados poderão participar da segunda fase, quando serão avaliados quanto a habilidades clínicas em situações reais de atendimento médico. A prova será somente em Brasília.
Objetivo
O
Revalida foi criado para simplificar o processo de reconhecimento de
diplomas de medicina emitidos por instituições de ensino estrangeiras.
Para atuar como médico no Brasil, o estudante formado no exterior
precisa revalidar o diploma.
O exame é orientado pela Matriz de Correspondência Curricular para Fins de Revalidação de Diplomas de Médico Expedidos por Universidades Estrangeiras, na qual estão definidos os conteúdos, as competências e as habilidades das cinco grandes áreas de exercício profissional: cirurgia, medicina de família e comunidade, pediatria, ginecologia e obstetrícia e clínica médica.
No ano passado, foi registrado o pior percentual de aprovação na primeira fase da avaliação, 9,72%. Dos 1.595 candidatos que fizeram a prova, 155 passaram para a segunda etapa. Em 2011, os aprovados na mesma fase foram 14%, e em 2012, foram 12,5%.
Saúde Web
O exame é orientado pela Matriz de Correspondência Curricular para Fins de Revalidação de Diplomas de Médico Expedidos por Universidades Estrangeiras, na qual estão definidos os conteúdos, as competências e as habilidades das cinco grandes áreas de exercício profissional: cirurgia, medicina de família e comunidade, pediatria, ginecologia e obstetrícia e clínica médica.
No ano passado, foi registrado o pior percentual de aprovação na primeira fase da avaliação, 9,72%. Dos 1.595 candidatos que fizeram a prova, 155 passaram para a segunda etapa. Em 2011, os aprovados na mesma fase foram 14%, e em 2012, foram 12,5%.
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