Foto: Imagem Filmes / Divulgação |
Campanha Sinta-se tem o objetivo de reforçar importância de conversa entre médico e paciente
Conversar com seu ginecologista não só sobre problemas físicos — como
dores, corrimentos e outros problemas — pode melhorar a qualidade de
vida. A campanha nacional Sinta-se, lançada nesta quinta-feira por
especialistas da área, tem como objetivo estimular a conversa entre
paciente e médico para tornar mais saudável a sexualidade feminina.
— Há quatro pontos que a Organização Mundial da Saúde (OMS) determina como fundamentais para a qualidade de vida. A sexualidade é uma delas (convivência familiar, vida profissional e prática de lazer são as outras). Se a mulher melhora algum problema que possa ter, diminui a ansiedade.
Queremos que o profissional veja a paciente como um todo, pois a sexualidade não é entendida como um problema. Muitas mulheres acham normal se submeter ao desejo do marido sem pensar em seu bem-estar — explica o professor e médico Ivaldo Silva, coordenador da campanha e do grupo Afrodite.
A campanha foi pensada a partir de uma pesquisa realizada em 2001. Na época, o estudo revelou que 56% das mulheres estão insatisfeitas com a vida sexual e 63% têm dificuldades de admitir o problema. Também apontou que 56% dos ginecologistas não investigam a vida sexual de suas pacientes e 50% dos ginecologistas mostraram-se pouco seguros para responder sobre os problemas sexuais de suas pacientes.
— Se o médico não comenta, as mulheres acham que não têm nenhum problema — avalia Silva.
O especialista afirma que os exames de rotina realizados a cada ano são uma "boa oportunidade" para médico e paciente colocarem o assunto em dia — principalmente no que se refere à saúde sexual feminina.
Veja os problemas mais recorrentes entre as mulheres:
1. Diminuição do desejo
2. Vaginismo, uma contração involuntária da vagina que impede a penetração na hora do sexo.
3. Não chegar ao orgasmo
Zero Hora
— Há quatro pontos que a Organização Mundial da Saúde (OMS) determina como fundamentais para a qualidade de vida. A sexualidade é uma delas (convivência familiar, vida profissional e prática de lazer são as outras). Se a mulher melhora algum problema que possa ter, diminui a ansiedade.
Queremos que o profissional veja a paciente como um todo, pois a sexualidade não é entendida como um problema. Muitas mulheres acham normal se submeter ao desejo do marido sem pensar em seu bem-estar — explica o professor e médico Ivaldo Silva, coordenador da campanha e do grupo Afrodite.
A campanha foi pensada a partir de uma pesquisa realizada em 2001. Na época, o estudo revelou que 56% das mulheres estão insatisfeitas com a vida sexual e 63% têm dificuldades de admitir o problema. Também apontou que 56% dos ginecologistas não investigam a vida sexual de suas pacientes e 50% dos ginecologistas mostraram-se pouco seguros para responder sobre os problemas sexuais de suas pacientes.
— Se o médico não comenta, as mulheres acham que não têm nenhum problema — avalia Silva.
O especialista afirma que os exames de rotina realizados a cada ano são uma "boa oportunidade" para médico e paciente colocarem o assunto em dia — principalmente no que se refere à saúde sexual feminina.
Veja os problemas mais recorrentes entre as mulheres:
1. Diminuição do desejo
2. Vaginismo, uma contração involuntária da vagina que impede a penetração na hora do sexo.
3. Não chegar ao orgasmo
Zero Hora
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