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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Hipertensão prevalece em mulheres menos escolarizadas Hypertension is prevalent in women less educated

Mais de um terço das mulheres com menos de oito anos de estudo é hipertensa. Índice cai para 13,5% entre as que estudaram mais
More than a third of women with less than eight years is hypertensive. Index falls to 13.5% among those who studied more



As mulheres lideram as estatísticas dos diagnósticos de hipertensão no País.

Primeiro, são elas as que mais buscam atendimento médico. Depois, porém, a condição de saúde das menos escolarizadas piora as estatísticas femininas: mais de um terço (34,8%) das mulheres com menos de oito anos de estudo tem hipertensão.

A doença, que altera a pressão arterial aumenta as chances de desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

Entre as mulheres mais escolarizadas, no entanto, os números são bem distintos. Entre as brasileiras que concluíram 12 ou mais anos de estudo, 13,5% tem diagnóstico da doença, que já atinge um quarto da população do País e metade dos adultos brasileiros com mais de 55 anos. De acordo com o Ministério da Saúde, 25,5% das mulheres brasileiras estão hipertensas, contra 20,7% dos homens.

Em todas as faixas etárias, as mulheres lideram as estatísticas. A explicação para isso, de acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, é o cuidado maior com a saúde. A inversão dos números só ocorre quando o dado é cruzado com a escolaridade. Entre os mais instruídos, os homens apresentam mais a doença.

“A proporção de hipertensos aumenta de acordo com a faixa etária. A doença prevalece entre os mais idosos. Isso explica, por exemplo, porque o Rio de Janeiro é capital que mais tem mulheres hipertensas. Lá, a população de idosas é bastante expressiva”, ressalta. O ministro lembrou que, por conta das estatísticas, o ministério quer reforçar as ações de prevenção à doença. O estímulo às atividades físicas será uma das prioridades.

Até o final do ano, ele espera criar 1 mil academias de saúde (aparelhos públicos de ginástica) próximos a centros de atendimento à saúde para estimular a população a praticar exercícios físicos. Além disso, Padilha lembra que o ministério está assinando acordos com as indústrias para produzirem alimentos com menos sal.


Women lead the statistics of the diagnosis of hypertension in the Country

First, they are the ones who seek more medical care. Later, however, the health status of less educated women worsens the statistics: over one third (34.8%) women with less than eight years have hypertension.

The disease, which affect blood pressure increases the chances of developing cardiovascular diseases.

Among more educated women, however, the numbers are quite different. Among the Brazilians who have completed 12 or more years of study, 13.5% have a diagnosis of the disease that already affects a quarter of the country's population and half of adult Brazilians over 55 years. According to the Ministry of Health, 25.5% of Brazilian women are hypertensive, compared with 20.7% of men.

In all age groups, women lead the statistics. The explanation for this, according to Health Minister, Alexandre Padilha, is the largest health-care. The reversal of the numbers occurs only when the data is cross referenced with the school. Among the better educated, more men have the disease.

"The proportion of hypertension increases with age. The disease prevails among the elderly. This explains, for example, because the capital is Rio de Janeiro has more than hypertensive women. There, the elderly population is quite significant, "he says. The minister recalled that because of the statistics, the ministry wants to strengthen measures for preventing the disease. The encouragement of physical activity will be a priority.

By the end of the year, he hopes to create 1,000 gyms health (public gymnastic apparatus) near the centers of health care to encourage women to practice physical exercises. Moreover, Padilla notes that the ministry is signing agreements with industry to produce foods with less salt.

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