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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Doenças Crônicas são responsáveis por 63% dos óbitos no mundo

´E consenso entre líderes do setor de que políticas integradas, inclusive com participação de empresas privadas, e foco em prevenção são a chave para minimizar os impactos globais das DCNT

O alto índice de incidência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) geram vultosos impactos financeiros no mundo e a tendência é de que a esse quadro permaneça pelos próximos anos. Essa foi a constatação do painel ” Prevenção e Saúde da População” durante Congresso Mundial de Assistência Médica da América Latina, ocorrido nesta segunda-feira (24), no Rio de Janeiro. Cerca de 63% dos óbitos globais são decorrentes das DCNT e 80% nos países em desenvolvimento, consumindo 75% dos gastos públicos. Para o presidente da Medtronic para América Latina (AL), James Hogan, é preciso reconhecer a questão em uma escala mundial. “O mundo parece ter acordado e vem discutindo ações conjuntas no combate às DCNT. A recente reunião da ONU, que inclusive contou com a participação da presidente Dilma Rousseff, exemplifica isso,

A reunião evidenciou também que a participação do capital privado é fundamental na luta contra as doenças crônicas.

Outro encontro, organizado pela OMS, no Rio de Janeiro, discutiu a questão, enfatizando a importância de campanhas que conscientizam a população a adotarem hábitos de vida saudáveis. Alimentação balanceada, prática de atividades físicas regulares, não fazer uso de álcool e bebidas alcoólicas, redução do sal no alimento são exemplos de orientações que devem ser feitas no âmbito global.

A Medtronic, fabricante de produtos médicos, trabalha a questão das DCNT sob 4 pilares: liderar políticas de proteção, inclusive com parcerias governamentais e ONGs; fortalecer iniciativas públicas no que tange a prevenção, diagnóstico e tratamento; terapia integrada à inovação; e bem estar dos empregados.

Visão Intermédica
Por meio de freqüente análise do perfil dos beneficiários, programas preventivos e palestras, o Grupo Intermédica, que conta com 4 milhões de associados, controla a saúde dos pacientes crônicos. Com ações específicas para esses nicho de pacientes desde 2008, o índice de diabéticos caiu em 57%, de hipertensos 51% e pacientes com câncer 65%.

“A Intermédica preocupa-se não somente em tratar doentes, mas como fazer uma gestão integral de saúde. Dessa forma, buscamos uma visão de saúde pública, integrando promoção e prevenção dentro da lógica do sistema público”, explica o presidente da Intermédica, Paulo Barbanti.

Os programas preventivos da companhia geraram uma economia, em 2010, de R$ 3 milhões contra um gasto de R$ 671 mil.

Fonte SaudeWeb

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