O hospital próprio possibilita que a operadora feche a cadeia completa, racionalizando custos e permitindo manter um padrão de qualidade de atendimento
Em polos mais consolidados, onde uma parte maior da população já tem planos de saúde, como no Estado de São Paulo, operadoras investem em estrutura e buscam também públicos diferenciados, como o da classe A. as informações são do jornal Folha de S. Paulo
Detentora de uma rede de 111 hospitais próprios no país, a Unimed planeja elevar esse número para 125 até 2015. A previsão é do presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino. De acordo com ele, o hospital próprio possibilita que a operadora feche a cadeia completa, racionalizando custos e permitindo manter um padrão de qualidade de atendimento.
Três dos projetos mais recentes da cooperativa estão no interior paulista, em Ribeirão Preto, Santos e Tatuí. No caso de Ribeirão (313 km de SP), o novo prédio, cuja primeira fase vai custar cerca de R$ 40 milhões, será entregue em 2014.
O público A é outra alternativa das operadoras de saúde em busca de crescimento. O grupo São Francisco, sediado em Ribeirão e com atuação em cinco Estados, lançou uma marca exclusiva voltada ao segmento premium.
A empresa fechou parceria com a Omint e quer abocanhar 30% do mercado de planos de saúde de alta renda nas regiões onde atua, nos próximos três anos.
O diferencial oferecido ao público A nesses planos é a possibilidade de escolher profissionais e centros médicos em todo o país, mediante reembolso oferecido pela operadora de saúde.
Fonte SaudeWeb
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