Segundo estudo do IESS, não há evidências de que o seguro para cobertura de medicamentos reduz as despesas totais com saúde. Veja pesquisa na íntegra
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar divulga estudo sobre “Seguros para Cobertura de Medicamentos” e seus principais desafios e experiências.
No Brasil:
• A despesa total com medicamentos cresceu 13,5% em termos reais entre 2007 e 2009 (de R$ 55,0 bi para R$ 62,5 bi, ambos em R$ de 2009);
• 38,8 milhões de brasileiros (20% da população) utilizam medicamentos contínuos; desses, 12,4 milhões são beneficiários de planos de saúde. Esse estudo apresenta uma revisão da literatura sobre a cobertura de medicamentos via saúde privada. Os principais resultados estão dispostos a seguir:
1. Não há evidências de que o seguro para cobertura de medicamentos reduz as despesas totais com saúde.
• Não se verifica uma diferença significativa na probabilidade de internar para quem possui ou não o seguro de medicamento.
• Não se verifica uma relação significativa entre ter seguro de medicamento e uma boa/má percepção do estado de saúde na avaliação dos paciente.
• Os gastos com remédios são de 18% a 66% maiores para quem possui cobertura para medicamento, dado que para essas pessoas o número de prescrições médicas é de 6% a 50% superior.
Fonte SaudeWeb
Nenhum comentário:
Postar um comentário