
Por meio de nota, a pasta ressaltou que a orientação é válida inclusive para pacientes que estão fora do chamado grupo de risco, que inclui gestantes, crianças maiores de 6 meses e menores de 2 anos, idosos, profissionais de saúde e índios.
O ministério também destacou que o medicamento deve ser administrado até 48 horas após o aparecimento dos primeiros sintomas, sem que se necessite aguardar resultados laboratoriais ou sinais de agravamento da doença.
Ainda de acordo com o comunicado, todos os estados e municípios do país estão abastecidos com o oseltamivir. Este ano, foram repassadas às secretarias estaduais de Saúde 418,8 mil caixas do remédio, cada uma contendo dez comprimidos, suficientes para um tratamento completo.
Fonte Agência Brasil
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