Uso de alguns medicamentos pode elevar aumento de perda óssea e consequente levar a osteoporose, porém utilização de outros remédios possibilita uma prevenção contra essa doença.
O uso em longo prazo de glicocorticoides e de alguns medicamentos direcionados para o tratamento de convulsões e da endometriose podem atacar a saúde dos ossos, também sendo nocivo o uso abusivo de antiácidos contendo alumínio, alguns tratamentos de câncer e excesso de hormônio da tireoide.
A Terapia de Reposição Hormonal (TRH) pode ser indicada em alguns casos para a prevenção e também para o tratamento da osteoporose. Porém é muito importante é necessário avaliar o risco de câncer de endométrio e de mama nas pacientes, pois o uso da Terapia de Reposição Hormonal pode promover um aumento do risco de desenvolvimento desses cânceres.
Também existem diversos medicamentos disponíveis com o objetivo de gerar uma prevenção contra a osteoporose. Alguns exemplos são o alendronato de sódio, risedronato de sódio, raloxifeno e calcitoninas. No entanto, a escolha do melhor tratamento exige sempre o acompanhamento médico.
O uso dos medicamentos que podem levar a um aumento da perda óssea não deve ser interrompido por conta própria, pois isso pode trazer diversos e grandes prejuízos para a saúde.
Da mesma forma a utilização de novos medicamentos que busquem solucionar ou impedir o aparecimento e avanço de tal doença deve ser feito somente por médico que trabalhe na área. O profissional de saúde também pode indicar o uso de medidas para diminuir o risco de desenvolver a osteoporose, sendo importante seguir suas prescrições com exatidão.
Osteoporose
Uma doença silenciosa, promove a perda de massa óssea sem o aparecimento de sintomas. A partir dos 65 anos é necessário exame rotineiro para detectá-la. Alguns especialistas recomendam que sejam iniciadas as pesquisas da osteoporose a partir dos 50 anos, ou mais precocemente.
A detecção da osteoporose é realizada por meio de exame médico e de uma análise chamada densitometria óssea. O raio-X que é útil para a identificação da fratura, não se apresenta de forma eficiente para o diagnóstico precoce da doença.
Fonte Corposaun
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