Estudo global realizado pela Cisco no início deste ano junto a decisores sobre saúde de dez países (Estados Unidos, Canadá, México, Reino Unido, Alemanha, Rússia, China, Índia, Japão e Brasil) mostrou que 74% dos pacientes estão abertos ao atendimento médico virtual.
Por Stela Lachtermacher
No Brasil, o percentual é superior ao dos demais países: a média de respostas positivas a esta pergunta foi de 76%. O levantamento ouviu tanto consumidores quanto profissionais do setor da saúde. Um número significativo, de 84% dos participantes, afirmou estar mais preocupado com a qualidade do atendimento do que com a presença física do médico. O resultado da pesquisa pode ser visto no Saúde Web (www.saudeweb.com.br).
O resultado mostrou ainda que no Brasil 42% dos pacientes buscam informações médicas via dispositivos móveis. Outros pontos interessantes que podem ser extraídos da pesquisa são que a maioria dos consumidores não vê problemas em ter dados sobre sua saúde na nuvem. Mas há exceções que foram os respondentes na Alemanha e no Japão. Outro dado interessante é que 80% do público que participou do estudo na América do Norte afirmou se sentir a vontade para enviar o histórico médico completo para as operadoras visando um diagnóstico mais pessoal.
O uso da tecnologia da informação na saúde é um caminho sem volta e as empresas que não acreditarem nisso com certeza sofrerão, já no curto prazo, com a perda de competitividade, para citar apenas uma das conseqüências. Prova disso foram os debates que permearam o evento HIMSS 2013 – Heathcare Information and Management System Society, realizado em New Orleans, no início de março, que trataram, do uso de dispositivos móveis na medicina e o que isso irá acarretar. E um exemplo do futuro do uso da TI em saúde foi a apresentação da startup Healthspot, que mostrou um quiosque que dispõe de vídeo, medidor de pressão, termômetro e estetoscópio para uma interação remota entre médico e paciente.
Portanto, não se trata de uma substituição do profissional da saúde. Muito pelo contrário, trata-se do uso de ferramentas que podem otimizar o tempo dos médicos e gerar para o paciente um atendimento até mais personalizado, uma vez que o profissional poderá acessar todo o histórico deste paciente de qualquer lugar onde esteja e ser mais assertivo em seu diagnóstico.
Este é um tema recorrente na IT Mídia. Por sermos uma empresa de mídia de negócios, que tem por objetivo auxiliar o desenvolvimento das comunidades de TI e de Saúde, nosso desafio é fazer uso da tecnologia hoje disponível sem deixar de lado o face to face, ou seja, o chamado olho no olho, essencial em qualquer relação.
Este é um tema recorrente na IT Mídia. Por sermos uma empresa de mídia de negócios, que tem por objetivo auxiliar o desenvolvimento das comunidades de TI e de Saúde, nosso desafio é fazer uso da tecnologia hoje disponível sem deixar de lado o face to face, ou seja, o chamado olho no olho, essencial em qualquer relação.
Fonte isaude.net
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