O Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (Iiepae) começou um trabalho inédito na América Latina com pacientes que fumam para detectar precocemente o câncer pulmonar a partir da execução da tomografia computadorizada de baixa dosagem (TCBD), análise que pode ser feita com mais frequência por causa da menor exposição à radiação.
Esta pesquisa é importante para pacientes fumantes, pois abre a possibilidade de realizar o exame em pouco espaço de tempo, o que ajuda muito no diagnóstico precoce da doença, diz o mestre e doutor em oftalmologia Cláudio Luiz Lottenberg, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, de acordo com o hospital.
Com esse exame, também se pode revelar outras afecções que decorrem do tabaco antes da exteriorização. Toda a apreciação dos testes é realizada por um grupo interdisciplinar constituído pela radiologia, pneumologia e cirurgia torácica. A presença desses profissionais é fundamental no momento do diagnóstico e avaliação das possíveis anormalidades dos resultados que podem representar tanto falso-positivos quanto falso-negativos, afirma o diretor-geral do Instituto Tórax e coordenador de Cirurgia Torácica Minimamente Invasiva (CTMI) do Einstein, Ricardo Sales dos Santos.
Do estudo, ainda fazem parte os médicos-radiologistas Marcelo Funari, Rodrigo Caruso e Fernando Kay, do Hospital Israelita Albert Einstein, além de cientistas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O teste é apropriado para fumantes ou ex-fumantes que interromperam o vício há menos de 15 anos, com faixa etária entre 55 e 74 anos, e sem alterações expressivas na saúde.
Esta pesquisa é importante para pacientes fumantes, pois abre a possibilidade de realizar o exame em pouco espaço de tempo, o que ajuda muito no diagnóstico precoce da doença, diz o mestre e doutor em oftalmologia Cláudio Luiz Lottenberg, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, de acordo com o hospital.
Com esse exame, também se pode revelar outras afecções que decorrem do tabaco antes da exteriorização. Toda a apreciação dos testes é realizada por um grupo interdisciplinar constituído pela radiologia, pneumologia e cirurgia torácica. A presença desses profissionais é fundamental no momento do diagnóstico e avaliação das possíveis anormalidades dos resultados que podem representar tanto falso-positivos quanto falso-negativos, afirma o diretor-geral do Instituto Tórax e coordenador de Cirurgia Torácica Minimamente Invasiva (CTMI) do Einstein, Ricardo Sales dos Santos.
Do estudo, ainda fazem parte os médicos-radiologistas Marcelo Funari, Rodrigo Caruso e Fernando Kay, do Hospital Israelita Albert Einstein, além de cientistas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O teste é apropriado para fumantes ou ex-fumantes que interromperam o vício há menos de 15 anos, com faixa etária entre 55 e 74 anos, e sem alterações expressivas na saúde.
Agência Estado
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