
Os experimentos da equipe dirigida pela física Ana Helena de Almeida Bressiani, bolsista de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), apresentaram uma sequência de aperfeiçoamentos em materiais utilizados hoje nos implantes.
Os biomateriais são qualquer material, de natureza diversa (metal, cerâmica, etc.), cujas características o tornam apto a ser usado na composição de prótese. O Ipen é uma autarquia associada à Universidade de São Paulo (USP) e gerenciada pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen).
De acordo com a Agência Universitária de Notícias (AUN), da USP, o avanço de biomateriais é de grande valor para que sejam feitos implantes de dentes e próteses de ossos, por exemplo. O Serviço Único de Saúde (SUS), por exemplo, usa aço inoxidável em extensa parcela dos procedimentos. Já no serviço privado, tem-se por costume utilizar material feito de titânio ou uma liga composta por titânio, alumínio e vanádio.
Os estudos organizados por Ana Helena mostram que as ligas de titânio-nióbio-zircônio, processadas por metalurgia do pó (fabricação que produz peças tendo como matéria-prima pó metálico ou não), são melhores para a elaboração de pinos e implantes. Esse método de elaboração usa temperaturas menores que a de fusão dos materiais, torna possível exercer o controle sobre as propriedades da peça e ainda impede perdas, uma vez que consegue obter implantes com tamanho e feitio esperados, poupando ou diminuindo a fase de usinagem.
Os biomateriais são qualquer material, de natureza diversa (metal, cerâmica, etc.), cujas características o tornam apto a ser usado na composição de prótese. O Ipen é uma autarquia associada à Universidade de São Paulo (USP) e gerenciada pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen).
De acordo com a Agência Universitária de Notícias (AUN), da USP, o avanço de biomateriais é de grande valor para que sejam feitos implantes de dentes e próteses de ossos, por exemplo. O Serviço Único de Saúde (SUS), por exemplo, usa aço inoxidável em extensa parcela dos procedimentos. Já no serviço privado, tem-se por costume utilizar material feito de titânio ou uma liga composta por titânio, alumínio e vanádio.
Os estudos organizados por Ana Helena mostram que as ligas de titânio-nióbio-zircônio, processadas por metalurgia do pó (fabricação que produz peças tendo como matéria-prima pó metálico ou não), são melhores para a elaboração de pinos e implantes. Esse método de elaboração usa temperaturas menores que a de fusão dos materiais, torna possível exercer o controle sobre as propriedades da peça e ainda impede perdas, uma vez que consegue obter implantes com tamanho e feitio esperados, poupando ou diminuindo a fase de usinagem.
Estadão
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