As prefeituras do litoral norte de São Paulo lançaram ofensiva contra cães nas praias durante a temporada de verão. Para isso, algumas delas, como é o caso de Caraguatatuba, irá multar proprietários que forem flagrados com os bichos na areia com valores que variam de R$ 250,00 R$ 1.250,00, conforme prevê uma lei municipal. São Sebastião também possui lei municipal, mas segundo banhistas, não há fiscalização. Ubatuba utiliza uma lei federal que coíbe cachorros na praia.
Segundo o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Caraguatatuba, cachorros que passeiam na praia podem trazer problemas à saúde para o dono banhistas. A areia contaminada com fezes de cães pode transmitir doenças como a Ancylostoma ou larva migrans cutânea, ou Bicho geográfico, como é mais conhecido.
"Os banhistas ficam suscetíveis ainda a outras doenças de pele, como as micoses, larvas migrans visceral, toxoplasmose entre outras", diz o centro. "O dono que estiver com animal na praia será orientado sobre os riscos. Caso apresente resistência, será aplicada a multa. O animal pode ser apreendido e para resgatá-lo será necessário comprovar que é o proprietário, pagar a multa, a taxa de recolhimento, a permanência do animal no abrigo e o microchip", disse Guilherme Garrido, do Centro de Controle das Zoonoses.
Segundo o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Caraguatatuba, cachorros que passeiam na praia podem trazer problemas à saúde para o dono banhistas. A areia contaminada com fezes de cães pode transmitir doenças como a Ancylostoma ou larva migrans cutânea, ou Bicho geográfico, como é mais conhecido.
"Os banhistas ficam suscetíveis ainda a outras doenças de pele, como as micoses, larvas migrans visceral, toxoplasmose entre outras", diz o centro. "O dono que estiver com animal na praia será orientado sobre os riscos. Caso apresente resistência, será aplicada a multa. O animal pode ser apreendido e para resgatá-lo será necessário comprovar que é o proprietário, pagar a multa, a taxa de recolhimento, a permanência do animal no abrigo e o microchip", disse Guilherme Garrido, do Centro de Controle das Zoonoses.
R7
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