São Paulo – O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou ontem (6) a
liberação de R$ 71,9 milhões para a Rede de Urgência e Emergência da capital
paulista e R$ 9,7 milhões para capacitação, estudos e pesquisas sobre saúde
mental e implantação do programa Telessaúde Brasil Redes pela Secretaria
Municipal de Saúde.
Além disso serão repassados R$ 21,1 milhões para a Fundação Faculdade de Medicina e para o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Padilha informou também que serão repassados R$10 milhões para manutenção e desenvolvimento de ações de saúde por instituições e organizações não governamentais (ONGs). Ao lado do prefeito Fernando Haddad, o ministro inaugurou nesta segunda-feira a Rede Hora Certa, no bairro da Lapa, que terá capacidade para fazer 8,4 mil consultas por mês, 2,1 mil exames e 200 cirurgias pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde investiu R$ 1,5 milhão na aquisição de equipamentos e a Prefeitura, R$ 1,7 milhão.
Entre as especialidades atendidas estão cardiologia, cirurgia vascular, neurologia e urologia. A unidade dispõe de duas salas de cirurgia e três salas de recuperação pós-anestesia, oferecerá seis tipos de cirurgia e exames como colonoscopia, eletrocardiograma, endoscopia, ecocardiograma, histeroscopia diagnóstica, holter, nasofibroscopia, radiologia e ultrassonografia, além de teste ergométrico e monitoramento ambulatorial da pressão arterial.
Para o ministro, a nova unidade da Rede Hora Certa mostra que São Paulo volta a ter ideias inovadoras para a área da saúde e a ocupar espaços que o SUS não estava ocupando, com diversos serviços no mesmo local, o que reduz as filas de espera. Ele acrescentou que é importante também o fato de a nova unidade ficar no Hospital Sorocabano, que estava fechado. "Muita gente lutou para que o hospital fosse reaberto", disse Padilha, destacando o fato de a reabertura incluir ambulatório e exames e usar outro tipo de tratamento do SUS, que é a Rede Hora Certa.
Agência Brasil
Além disso serão repassados R$ 21,1 milhões para a Fundação Faculdade de Medicina e para o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Padilha informou também que serão repassados R$10 milhões para manutenção e desenvolvimento de ações de saúde por instituições e organizações não governamentais (ONGs). Ao lado do prefeito Fernando Haddad, o ministro inaugurou nesta segunda-feira a Rede Hora Certa, no bairro da Lapa, que terá capacidade para fazer 8,4 mil consultas por mês, 2,1 mil exames e 200 cirurgias pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde investiu R$ 1,5 milhão na aquisição de equipamentos e a Prefeitura, R$ 1,7 milhão.
Entre as especialidades atendidas estão cardiologia, cirurgia vascular, neurologia e urologia. A unidade dispõe de duas salas de cirurgia e três salas de recuperação pós-anestesia, oferecerá seis tipos de cirurgia e exames como colonoscopia, eletrocardiograma, endoscopia, ecocardiograma, histeroscopia diagnóstica, holter, nasofibroscopia, radiologia e ultrassonografia, além de teste ergométrico e monitoramento ambulatorial da pressão arterial.
Para o ministro, a nova unidade da Rede Hora Certa mostra que São Paulo volta a ter ideias inovadoras para a área da saúde e a ocupar espaços que o SUS não estava ocupando, com diversos serviços no mesmo local, o que reduz as filas de espera. Ele acrescentou que é importante também o fato de a nova unidade ficar no Hospital Sorocabano, que estava fechado. "Muita gente lutou para que o hospital fosse reaberto", disse Padilha, destacando o fato de a reabertura incluir ambulatório e exames e usar outro tipo de tratamento do SUS, que é a Rede Hora Certa.
Agência Brasil
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