Foto: Reprodução |
De acordo com a publicação, é considerada doença rara a enfermidade que afeta
até 65 pessoas em cada grupo de 100 mil indivíduos.
Ainda segundo o texto, a política tem como objetivo reduzir a mortalidade
decorrente das doenças raras e contribuir para a melhoria da qualidade de vida
dos pacientes por meio de ações de promoção, prevenção, detecção precoce,
tratamento oportuno, redução de incapacidade e cuidados paliativos.
O Ministério da Saúde informou que, entre os avanços, está a organização da
rede de atendimento para diagnóstico e tratamento de pacientes que contraíram
uma das 8 mil doenças raras existentes. As doenças serão estruturadas em eixos e
classificadas de acordo com suas características.
Também estão sendo incorporados 15 novos exames de diagnóstico de doenças
raras, além da oferta do aconselhamento genético no Sistema Único de Saúde (SUS)
e do repasse de recursos para custeio das equipes de saúde dos serviços
especializados. O investimento previsto é de R$ 130 milhões.
Agência Brasil
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