Maratona ‘hacker’ em Curitiba premia aplicativos para Saúde

Foto: Valdecir Galor/ SMCS

Promovido por Universidade Positivo, PUC-PR e Sebrae, projetos podem receber até R$ 500 mil em investimentos

 

Depois de 32 horas ininterruptas de trabalho para desenvolver aplicativos nas categorias saúde, mobilidade e cidadania, o primeiro Hackathon Curitiba terminou na noite de domingo (11). O evento foi organizado pela Prefeitura de Curitiba, em parceria com a Universidade Positivo (UP), Pontifícia Universidade Católica (PUC-PR) e Sebrae-PR.

 

Das 23 equipes que começaram a competição na manhã no sábado (10), 17 entregaram aplicativos ao fim da maratona, oito deles na categoria saúde, seis em cidadania e três em mobilidade. Os vencedores foram premiados com uma ‘pré-incubação’ na Agência PUC de Inovação, um ano de acompanhamento e formação (mentoring) pelo Sebrae-PR e 15 bolsas de pós-graduação da UP.

 

Os vencedores também poderão demonstrar os produtos para um grupo de investidores do Comitê Internacional de Inovação da Fiep e poderão receber até R$ 500 mil em investimento por projeto. Ainda neste ano serão realizadas mais três edições do Hackathon voltadas para startups, estudantes do ensino médio e um evento reunindo os vencedores das rodadas anteriores.

 

Vencedores
Criar um aplicativo que ajude o sistema de saúde a estabelecer relação entre as necessidades de uma região da cidade com a quantidade de médicos nas unidades foi a proposta da equipe Magic Numbers, formada por estudantes da PUC-PR.

 

Na categoria mobilidade, a proposta para comprar e ativar cartões de EstaR por meio de um aplicativo recebeu a melhor avaliação dos juízes e já conta com interessados em investir no projeto da equipe da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

 

Formada a poucos dias do evento e com parte dos integrantes se conhecendo no dia da maratona, a equipe 12345 venceu a categoria cidadania propondo a adoção dos parques da cidade por padrinhos cadastrados no aplicativo.

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