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Uma pesquisa realizada pelo grupo de medicina diagnóstica Lavoisier apontou que as mulheres entre 20 e 39 anos realizaram três vezes mais testes de HIV do que os homens da mesma faixa etária, cujo índice não ultrapassou 17,5% do total. O levantamento considerou os exames feitos no laboratório em 2013.
Mas os dados não são absolutos para todas as idades. O procedimento entre homens de 30 a 39 anos superou a procura do público feminino. Enquanto a realização do teste cresceu cerca de 20% entre os homens, o aumento entre as mulheres da mesma idade foi de aproximadamente 13%.
Entre as mulheres, as idosas (70 a 79 anos) foram as que mais buscaram o teste, com 26,7%. Entre os homens da mesma faixa etária, o crescimento foi de 14,5%.
O diagnóstico do HIV é dado por um exame de sangue chamado Elisa, que detecta a presença do vírus no organismo. Se o resultado for positivo, é feito o teste Western-Blot ou de carga viral para confirmação.
O procedimento também deve ser incluído no check-up de rotina, além de exames pré-nupciais e para os casais que estão planejando uma gravidez. No Brasil, as gestantes realizam obrigatoriamente o teste de HIV durante o pré-natal e antes do parto.
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