Aplicativos, carreira, concursos, downloads, enfermagem, farmácia hospitalar, farmácia pública, história, humor, legislação, logística, medicina, novos medicamentos, novas tecnologias na área da saúde e muito mais!



sábado, 26 de julho de 2014

Governo de Serra Leoa faz busca por mulher infectada com ebola que sumiu de hospital

Paciente morto em hospital na Nigéria pode ser primeiro caso da doença no país

www.gestaodelogisticahospitalar.blogspot.com
Foto: Cellou Binani / AFP - Integrantes do Médicos sem Fronteiras colocam equipamentos de proteção após homem morrer com sintomas de ebola

Rio - As autoridades em Serra Leoa, um dos países que mais sofre com a epidemia de ebola que assola a África, começaram uma busca por uma mulher de 32 anos infectada com a doença que está desaparecida. A paciente estava num hospital em Freetown, capital de Serra Leoa, mas foi tirada a força por seus parentes. As informações são da rede britânica BBC.

Apelos estão sendo transmitidos via estações de rádio para que os moradores da cidade ajudem a localizar a mulher. Além de altamente letal (90% das pessoas contaminadas morrem), o vírus do ebola é muito contagioso, o que torna o sumiço da paciente um risco para todos. Trata-se do primeiro caso confirmado na capital. A doença é transmitida através do contato com fluídos de pessoas infectadas.

Desde fevereiro, o ebola já matou 660 pessoas em três países africanos: Serra Leoa, Guiné e Libéria. Além disso, autoridades de saúde da Nigéria informaram que um liberiano foi admitido num hospital em Lagos e morreu, supostamente, de ebola. 

De acordo com o Ministério da Saúde de Serra Leoa, os parentes da mulher desaparecida entraram no Hospital King Harman Road de maneira agressiva nesta quinta-feira e levaram-na embora. De acordo com a BBC, a paciente é uma cabeleireira que mora numa área bastante populosa na parte leste de Freetown, o que torna seu sumiço ainda mais perigoso. Até então, os casos de ebola em Serra Leoa estavam concentrados em cidades menores perto da fronteira com a Guiné, onde o surto começou.

O Globo

Nenhum comentário:

Postar um comentário