O consumo de extrato de amora pelos pais e pelas mães diminuir o risco de desenvolvimento de câncer de mama nas futuras filhas, indica uma pesquisa ainda em andamento na Faculdade de Ciências Farmacêuticas, da USP.
Por ser rica nos compostos antocianinas e elagitaninos, os chamados polifenóis, a amora, segundo a literatura, possui um potencial anti-inflamatório, anticarcinogênico e antiproliferativo.
Por ser rica nos compostos antocianinas e elagitaninos, os chamados polifenóis, a amora, segundo a literatura, possui um potencial anti-inflamatório, anticarcinogênico e antiproliferativo.
— Foi daí que veio a ideia de verificar se há um efeito protetor na programação fetal, ou seja, se as filhas dos pais que consumiram amora teriam algum benefício — explica a pesquisadora, a nutricionista Vanessa Cardoso Pires.
A pesquisa, apesar de ainda estar em andamento, ganhou destaque a partir da premiação do concurso Euraxess Science Slam, no qual pesquisadores têm a oportunidade de apresentar seus projetos aos seus pares e ao público em geral de forma diferente do habitual.
Couve-flor, repolho, brócolis, rabanete e mostarda contém indutores de enzimas que protegem contra o câncer de mama, pois inibem a mutação do DNA. Esses alimentos são ricos em isotiocianatos e indóis que são liberados quando cozidos.
Zero Hora
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