O estudo, coordenado por Donna Ginther, da Universidade do Kansas (EUA), avaliou mais de 40 mil pedidos de verba para o NIH (sigla de Institutos Nacionais de Saúde, principal órgão federal de pesquisa biomédica no país).
A diferença aparece mesmo quando são comparados cientistas com características parecidas em detalhes como país de origem, treinamento, prêmios recebidos e universidade empregadora.
Em média, 29% dos pedidos de brancos são aprovados, contra 16% das propostas dos cientistas negros.
O NIH não contestou os dados e afirmou, em resposta na "Science", que vai procurar maneiras de corrigir as distorções de financiamento.
Fonte Folhaonline
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