Pesquisa foi encomendada por laboratórios americanos e apresentada ontem no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia em Paris
Um estudo encomendado pelos laboratórios americanos Bristol-Myers Squibb (BMS) e Pfizer revelou que uma nova molécula é eficiente na redução da frequência de acidentes vasculares cerebrais (AVC). A pesquisa foi feita com 18.201 pacientes e demonstrou a superioridade do novo medicamento sobre o tratamento de referência normalmente utilizado nos pacientes que sofrem de fibrilação arterial.
O estudo da fase III (a última antes da solicitação da comercialização do medicamento) revelou que para estes pacientes o apixaban seria o primeiro anticoagulante que reduz significativamente o risco de morte em função do problema, segundo o comunicado dos laboratórios.
Os pacientes que tomaram o novo remédio apresentaram uma probabilidade inferior a 21% de padecer de um AVC em relação aos pacientes tratados com warfarin. Além disso, tiveram 31% menos probabilidades de sofrer com uma hemorragia importante e risco 11% menor de morrer.
Os resultados foram apresentados ontem durante o Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia em Paris e publicados no jornal especializado New England Journal of Medicine.
O estudo, realizado em 1.034 hospitais de 39 países, foi coordenado pelo Duke Clinical Research Institute (Carolina do norte, sul dos Estados Unidos) e pelo Uppsala Clinical Research Institute (Suécia). Segundo os autores, 5 milhões de americanos e 6 milhões de habitantes da União Europeia sofrem de fibrilação arterial, a forma mais comum de perturbação do ritmo cardíaco, o que os coloca na categoria de risco de sofrer AVC.
Fonte Zero Hora
O estudo da fase III (a última antes da solicitação da comercialização do medicamento) revelou que para estes pacientes o apixaban seria o primeiro anticoagulante que reduz significativamente o risco de morte em função do problema, segundo o comunicado dos laboratórios.
Os pacientes que tomaram o novo remédio apresentaram uma probabilidade inferior a 21% de padecer de um AVC em relação aos pacientes tratados com warfarin. Além disso, tiveram 31% menos probabilidades de sofrer com uma hemorragia importante e risco 11% menor de morrer.
Os resultados foram apresentados ontem durante o Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia em Paris e publicados no jornal especializado New England Journal of Medicine.
O estudo, realizado em 1.034 hospitais de 39 países, foi coordenado pelo Duke Clinical Research Institute (Carolina do norte, sul dos Estados Unidos) e pelo Uppsala Clinical Research Institute (Suécia). Segundo os autores, 5 milhões de americanos e 6 milhões de habitantes da União Europeia sofrem de fibrilação arterial, a forma mais comum de perturbação do ritmo cardíaco, o que os coloca na categoria de risco de sofrer AVC.
Fonte Zero Hora
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