Essas disfunções podem surgir em qualquer momento da vida e por diversos fatores
Nada melhor do que comemorar o Dia do Sexo (6 de setembro) com o seu parceiro, não é? Porém, muitas mulheres já sentem um mal estar ou um calafrio só de pensar em sexo. Esse tipo de sentimento tem nome - disfunção sexual - e é patológico, devendo ser tratado por especialistas. Essas disfunções podem surgir em qualquer momento da vida e por diversos motivos.
Alguns exemplos:
- Desejo sexual hipoativo (DSH): total falta de interesse pelo sexo, como se ele não fizesse diferença;
- Desejo sexual hipoativo (DSH): total falta de interesse pelo sexo, como se ele não fizesse diferença;
- Transtorno de excitação ou frigidez: incapacidade de manter lubrificação ou a excitação;
- Anorgasmia: inibição do orgasmo, ou seja, mulheres com essa disfunção são incapazes de ter um orgasmo;
- Dispareunia: dor genital durante o ato sexual;
- Vaginismo: contração involuntária dos músculos próximos à vagina que impedem a penetração do pênis, dedo ou qualquer outro objeto;
- Fobia ou aversão sexual: pânico e sentimento de repulsa diante de relações sexuais ou que levem ao sexo.
Veja os principais motivos de disfunções sexuais e descubra se você faz parte desse grupo:
Fatores orgânicos
Antes de procurar um psicólogo ou terapeuta especializado para tratar qualquer tipo de disfunção sexual, deve-se primeiro verificar as causas orgânicas possíveis.
As doenças e disfunções relacionadas às disfunções sexuais podem ser desequilíbrios hormonais, nódulos dolorosos, infecções nos órgãos genitais ou medicações que tenham como efeito colateral a diminuição do desejo sexual.
Doenças psiquiátricas, como a depressão, também podem contribuir para a diminuição da excitação ou da vontade de fazer sexo.
Por isso, é importante procurar primeiro um médico ginecologista e fazer todos os exames necessários. Caso a disfunção tenha uma causa orgânica, o ideal é que a paciente seja encaminhada para um profissional qualificado.
Fonte Minha Vida
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