Grandes grupos de irmãos biológicos estão surgindo nos EUA como consequência do aumento da inseminação artificial
A americana Wendy Kramer, que recorreu a um doador de esperma para ter o filho Ryan, criou até um site para localizar os meios-irmãos dele. Hoje são cerca de 150 cadastrados. "É maluco vê-los juntos --são todos parecidos", diz.
O fenômeno preocupa pais, doadores e médicos, que temem as potenciais consequências negativas de existirem tantas crianças geradas pelos mesmos pais.
Um temor é a disseminação mais ampla de genes ligados a doenças raras entre a população e o incesto acidental entre meios-irmãos e meias-irmãs.
Fonte Folhaonline
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