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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Hospital de Câncer de Barretos faz parceria com Qiagen contra HPV

O objetivo é proporcionar o atendimento às mulheres que vivem em áreas precárias e de escasso cuidado médico

A QIAGEN e o Hospital de Câncer de Barretos uniram forças para combater o HPV e seus efeitos. O projeto é apoiado pela QIAGEN Foundation e envolve uma unidade móvel que percorre Estados como: Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia e Pará. O objetivo é proporcionar o atendimento às mulheres que vivem em áreas precárias e de escasso cuidado médico.

Agregado ao atendimento itinerante, no próprio Hospital de Barretos, são também atendidas mulheres de todo o Brasil, que vem das mais diversas regiões e podem ser beneficiadas pela tecnologia do teste molecular da QIAGEN, o careHPV. Ao todo o projeto tem o intuito de beneficiar cerca de cinco mil mulheres, sendo três mil na unidade móvel, que circulará por cinco estados, e duas mil no ambulatório de prevenção do Hospital de Câncer de Barretos.

De acordo com o vice-presidente da QIAGEN América Latina este teste é uma ferramenta para enfrentar os desafios da prevenção de câncer para muitas mulheres de países em desenvolvimento, particularmente aquelas que vivem em áreas onde os cuidados médicos são raros e de difícil acesso.

O teste Papanicolau ou citologia, o mais utilizado no País, é um teste visual, ou seja, o diagnóstico é dado pela interpretação visual do técnico ou médico patologista na leitura da lâmina. Um dos problemas desse diagnóstico é que ele identifica o risco quando a lesão já está instalada e ainda há um alto índice de probabilidade de erro. Já o teste molecular por captura híbrida, o careHPV, da QIAGEN, possibilita detectar o risco que o paciente tem de desenvolver a lesão por HPV antes mesmo que ela se instale na mulher, permitindo um diagnóstico e um tratamento precoce.

É importante lembrar que, após os 30 anos, as mulheres devem fazer o teste por captura híbrida, considerado padrão ouro no diagnóstico de HPV. Mundialmente, segundo dados da Organização Mundial de Saúde, OMS, em cerca de 530.000 mulheres diagnosticadas com câncer de útero, a cada ano em todo o mundo, 275.000 morrem da doença.

Fonte SaudeWeb

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