Começou nesta segunda-feira a coleta de dados da pesquisa que vai revelar como os brasileiros usam os medicamentos disponíveis nas farmácias.
É a Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos do Ministério da Saúde. Entrevistadores identificados com crachás e com a carta de apresentação do Ministério da Saúde vão questionar 38 mil e 400 pessoas em 245 municípios nos 26 estados e no Distrito Federal. Entre os temas abordados estão o acesso aos produtos no SUS, uso racional de remédios e a automedicação. A jornalista Julia Carricondo, por exemplo, mantem em casa uma caixa com vários remédios para as pequenas emergências. Ela conta que todos são usados sem prescrição médica.
"Eu tenho paracetamol, eu tenho dipirona, eu tenho remédio para febre, para gripe, para dor de garganta, enxaqueca, diarreia. Eu tenho para tudo. Sem prescrição".
Dados do Ministério da Saúde revelam que, somente por automedicação, acontecem 10 mil internações e 500 mortes por ano no Brasil. Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, todos os medicamentos só podem ser consumidos com prescrição médica.
"Ela tem que ir com a receita médica também conversar com o farmacêutico para ver se está adequado o procedimento que ela está adotando. A automedicação tem que ser evitada de qualquer forma. Pode a pessoa pensar que está fazendo um bem para o seu filho e está fazendo o mal. O seu filho tem dengue ou tem uma doença desse tipo e ela faz o diagnóstico errado, ela pode tomar o remédio errado e isso pode levar até à morte do seu filho".
São 140 entrevistadores que estão trabalhando na Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos do Ministério da Saúde. Todos estão coletando dados para análise de professores-pesquisadores de 12 instituições, entre universidades e órgãos ligados à saúde. O investimento vai ser de mais de 9 milhões de reais. Os primeiros resultados devem ser divulgados em fevereiro do ano que vem.
"Eu tenho paracetamol, eu tenho dipirona, eu tenho remédio para febre, para gripe, para dor de garganta, enxaqueca, diarreia. Eu tenho para tudo. Sem prescrição".
Dados do Ministério da Saúde revelam que, somente por automedicação, acontecem 10 mil internações e 500 mortes por ano no Brasil. Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, todos os medicamentos só podem ser consumidos com prescrição médica.
"Ela tem que ir com a receita médica também conversar com o farmacêutico para ver se está adequado o procedimento que ela está adotando. A automedicação tem que ser evitada de qualquer forma. Pode a pessoa pensar que está fazendo um bem para o seu filho e está fazendo o mal. O seu filho tem dengue ou tem uma doença desse tipo e ela faz o diagnóstico errado, ela pode tomar o remédio errado e isso pode levar até à morte do seu filho".
São 140 entrevistadores que estão trabalhando na Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos do Ministério da Saúde. Todos estão coletando dados para análise de professores-pesquisadores de 12 instituições, entre universidades e órgãos ligados à saúde. O investimento vai ser de mais de 9 milhões de reais. Os primeiros resultados devem ser divulgados em fevereiro do ano que vem.
Amazonas Notícias
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