Fundamental na detecção precoce de doenças congênitas, permitindo o tratamento de início e evitando sequelas, a Triagem Neonatal ou Teste do Pezinho detectará duas novas doenças a partir de novembro em todo Estado de São Paulo.
Atualmente, o Teste do Pezinho oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) identifica quatro doenças: hipotireoidismo congênito, anemia falciforme, fibrose cística e fenilcetonúria, uma doença caracterizada pela falta de uma enzima. Com o avanço, serão realizados novos exames que permitem o diagnóstico de outras duas doenças graves: a deficiência de biotinidase e hiperplasia adrenal congênita.
Para que tais doenças sejam detectadas de forma precoce e permita o tratamento antes da apresentação dos primeiros sintomas, as amostras de sangue por punção do calcanhar da criança devem ser colhidas na primeira semana de vida ? após 48 horas do nascimento.
Teste rápido
O teste leva menos que cinco minutos e consiste no preenchimento de três círculos de um papel especial com amostras de sangue do calcanhar do bebê para análise laboratorial. Apesar da aparente simplicidade, o exame requer cuidados na coleta, conservação e envio para que o resultado não seja alterado. O preenchimento da ficha também deve ser exato em todos os campos, de forma legível.
Quando não detectada precocemente, a fenilcetonúria provoca atraso, comprometimento mental e convulsões, entre outros problemas. Já o hipotireodismo congênito pode levar a dificuldades respiratórias, icterícia prolongada e anemia, comprometendo crescimento e desenvolvimento intelectual.
A enfermeira Gabriella Ribeiro Almeida, do Laboratório da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de São Paulo, afirma que a perspectiva de desenvolvimento da criança depende da agilidade no tratamento ? ou seja, quanto mais cedo o diagnóstico, melhor o resultado do tratamento. ?A criança pode não apresentar sequelas graças ao profissional que fez a coleta e o preenchimento da ficha de forma correta e no tempo certo.?
Mais informações podem ser obtidas no site www.apaesp.org.br.
Atualmente, o Teste do Pezinho oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) identifica quatro doenças: hipotireoidismo congênito, anemia falciforme, fibrose cística e fenilcetonúria, uma doença caracterizada pela falta de uma enzima. Com o avanço, serão realizados novos exames que permitem o diagnóstico de outras duas doenças graves: a deficiência de biotinidase e hiperplasia adrenal congênita.
Para que tais doenças sejam detectadas de forma precoce e permita o tratamento antes da apresentação dos primeiros sintomas, as amostras de sangue por punção do calcanhar da criança devem ser colhidas na primeira semana de vida ? após 48 horas do nascimento.
Teste rápido
O teste leva menos que cinco minutos e consiste no preenchimento de três círculos de um papel especial com amostras de sangue do calcanhar do bebê para análise laboratorial. Apesar da aparente simplicidade, o exame requer cuidados na coleta, conservação e envio para que o resultado não seja alterado. O preenchimento da ficha também deve ser exato em todos os campos, de forma legível.
Quando não detectada precocemente, a fenilcetonúria provoca atraso, comprometimento mental e convulsões, entre outros problemas. Já o hipotireodismo congênito pode levar a dificuldades respiratórias, icterícia prolongada e anemia, comprometendo crescimento e desenvolvimento intelectual.
A enfermeira Gabriella Ribeiro Almeida, do Laboratório da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de São Paulo, afirma que a perspectiva de desenvolvimento da criança depende da agilidade no tratamento ? ou seja, quanto mais cedo o diagnóstico, melhor o resultado do tratamento. ?A criança pode não apresentar sequelas graças ao profissional que fez a coleta e o preenchimento da ficha de forma correta e no tempo certo.?
Mais informações podem ser obtidas no site www.apaesp.org.br.
A Tribuna - Baixada Santista
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