Raquel Cunha/Folhapress O tecnólogo Adriano Pereira testa novo equipamento de radioterapia com um molde |
Hoje, o Graacc faz cerca de 3.000 atendimentos por ano, 90% deles pelo SUS.
O anexo terá o primeiro centro de tratamento de radioterapia pediátrica da
cidade de São Paulo e um dos poucos do país, com um equipamento que tem mais
precisão e capacidade de proteger os tecidos saudáveis, o que reduz os efeitos
colaterais tardios da radioterapia.
No futuro ainda serão inaugurados uma área de reabilitação e um centro
cirúrgico especializado em tumores cerebrais, com ressonância magnética que
poderá ser usada durante a operação para avaliar se ainda há vestígios do tumor.
Também farão parte do prédio um pronto atendimento, laboratórios de pesquisa e
mais leitos.
A ampliação teve investimento de R$ 32 milhões. Um segundo complexo já está
em fase de planejamento.
"Esse é o resultado da parceria da Unifesp, de empresários que apoiam o
Graacc e dos voluntários. Isso viabilizou uma melhor assistência aos pacientes",
diz Sérgio Petrilli, superintendente médico e fundador da instituição.
Folhaonline
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