Falta desse nutriente causa fraturas, depressão e dor nos músculos
Por Dra. Juliana M. Korth
Segundo estudos recentemente publicado nos Estados Unidos, cerca de 10% da população de países desenvolvidos ou em desenvolvimento possui deficiência de vitamina D. Esta deficiência eleva em aproximadamente quatro vezes as chances de quedas, fraturas ósseas, sintomas depressivos, câncer de cólon e problemas cognitivos (de memória e da capacidade de raciocínio).
A vitamina D protege o fluxo sanguíneo e limpa o organismo de toxinas, incluindo as proteínas amilóides associadas à doença de Alzheimer, promovendo um melhor funcionamento do organismo como um todo. A grande maioria das pessoas deficientes em vitamina D apenas irão apresentar sintomas na idade adulta, sobretudo na terceira idade (a partir dos 65 anos). Por isso, tomar cuidado com a falta desse nutriente vital para o nosso organismo é importante desde a juventude.
A vitamina D protege o fluxo sanguíneo e limpa o organismo de toxinas, incluindo as proteínas amilóides associadas à doença de Alzheimer, promovendo um melhor funcionamento do organismo como um todo. A grande maioria das pessoas deficientes em vitamina D apenas irão apresentar sintomas na idade adulta, sobretudo na terceira idade (a partir dos 65 anos). Por isso, tomar cuidado com a falta desse nutriente vital para o nosso organismo é importante desde a juventude.
Um exame simples de sangue ( 25OH Vit. D3) detecta os níveis de vitamina D e deve ser solicitado por um médico experiente sobretudo na presença de sinais e sintomas de carência desse nutriente. As queixas mais comuns são dores ósseas (latejamento/desconforto) na coluna lombar, quadril e pernas e dor e fraqueza na musculatura dos braços. Existe também um risco aumentado de quedas e osteoporose. Muitos pacientes também se queixam de fraqueza e desânimo.
Fatores de risco associados à deficiência de vitamina D
- Idade superior a 65 anos
- Pele negra
- Insuficiente exposição à luz solar
- Medicamentos (anticonvulsivantes e corticóides)
- A obesidade (índice de massa corporal superior a 30)
- Falta de atividade física
Benefícios da suplementação de vitamina D
Ao certificar-se de que está ingerindo quantidades diárias recomendadas à sua faixa etária, você está prevenindo problemas futuros de quedas, osteoporose, fraturas e doenças cardiovasculares (infarto, trombose e derrame cerebral).
Outros benefícios são a melhora da capacidade física (aumento da disposição e do ânimo) e uma menor chance apresentar problemas cognitivos (demência senil e Mal de Alzheimer) na terceira idade, a prevenção do câncer de cólon e de sintomas depressivos.
Outros benefícios são a melhora da capacidade física (aumento da disposição e do ânimo) e uma menor chance apresentar problemas cognitivos (demência senil e Mal de Alzheimer) na terceira idade, a prevenção do câncer de cólon e de sintomas depressivos.
Alimentos ricos em Vitamina D
Óleo de peixe - 400 miligramas por colher de chá.
Gema de ovo - 20 miligramas por unidade
Salmão fresco -100 a 250 miligramas por 100 gramas.
Sardinha e atum - 200-300 miligramas por 100 gramas
Leite de soja - 200 miligramas (um copo )
Gema de ovo - 20 miligramas por unidade
Salmão fresco -100 a 250 miligramas por 100 gramas.
Sardinha e atum - 200-300 miligramas por 100 gramas
Leite de soja - 200 miligramas (um copo )
Prevenção e tratamento
Para prevenir a deficiência de vitamina D em pessoas com exposição solar inadequada, recomenda-se uma dieta rica em vitamina D que varia conforme a faixa etária. O tratamento da deficiência consiste em suplementação oral por cerca de oito semanas.
-Bebês- 400 miligramas
-Crianças e Adolescentes 400 miligramas
-Adultos com menos de 51 anos 400 miligramas
-Maiores de 51 anos 600 miligramas
-Bebês- 400 miligramas
-Crianças e Adolescentes 400 miligramas
-Adultos com menos de 51 anos 400 miligramas
-Maiores de 51 anos 600 miligramas
Minha Vida
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