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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Calor pode provocar bactérias na região íntima. Veja dicas e fuja dos problemas

De acordo com a ginecologista Célia Regina da Silva,
professora da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), toda mulher já
viveu pelo menos um caso de desconforto ou doença na região íntima. E esses
riscos podem aumentar nos dias mais quentes.  

— A baixa do sistema imunológico, causada por gripe, má
alimentação ou pouco sono, por exemplo, é capaz de afetar a flora vaginal. Por
isso, a adoção de sabonetes íntimos é importante. Existem opções no mercado que
até respeitam as fases do ciclo da mulherCalor, mar e piscina deixam a região genital vulnerável a infecções
 
A estação mais quente do ano exige tomar certos cuidados para que a transpiração causada pelas altas temperaturas e o contato com a água do mar ou o cloro da piscina não provoquem a proliferação de bactérias e fungos na região genital.
 
De acordo com a ginecologista Célia Regina da Silva, professora da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), toda mulher já viveu pelo menos um caso de desconforto ou doença na região íntima. E esses riscos podem aumentar nos dias mais quentes. 

— A baixa do sistema imunológico, causada por gripe, má alimentação ou pouco sono, por exemplo, é capaz de afetar a flora vaginal. Por isso, a adoção de sabonetes íntimos é importante. Existem opções no mercado que até respeitam as fases do ciclo da mulher.
 
Segundo o Guia Prático de Condutas para Higiene Genital Feminina da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia), no clima quente a frequência da higienização diária deve ser de uma a três vezes ao dia. 

A orientação é evitar o uso de duchas vaginais (internas), mesmo após as relações sexuais. As duchas prejudicam a proteção natural da flora vaginal.
 
Não ficar muito tempo com o maiô ou biquíni molhado, assim como não sentar diretamente na areia ou à beira da piscina sem proteção são atitudes que também previnem doenças na flora vaginal.
 
O sabonete íntimo é uma poderosa arma para manter o equilíbrio na mucosa genital, prejudicada também pelo tecido do biquíni, que além de esquentar a região, retém a umidade, o que propicia o surgimento de infecções.
 
Após a evacuação, o uso do papel higiênico de frente para trás e lavar a região com sabonete. Isto evita que os micro-organismos que provocam inflamações entrem no canal vaginal.
 
Calcinhas de material sintético, mesmo com fundo de algodão, e calças justas devem ser evitadas. Elas esquentam a região e propiciam a proliferação de fungos e bactérias. Além de dar preferência ao algodão, evite absorventes de uso diário, que também colaboram para o aquecimento.
 
Dormir sem calcinha de vez em quando é outra maneira de afastar o risco de infecções.
 
R7

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