Feitos a partir de acrílico, modelos de mandíbula construídos por
impressão 3D facilitaram o trabalho
de médicos antes da operação de pacientes com câncer - Adriana Lorete
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Rio - Na sala de cirurgia, o paciente aguarda. Próximo dele, uma
impressora que, em vez de tinta, contém células. E vai construindo,
pouco a pouco, uma parte idêntica a de seu corpo.
Um coração, um fígado,
um braço repleto de vasos sanguíneos pronto para substituir o que foi
danificado.
A cena está na ficção, mas não é considerada impossível.
Pelo contrário. Este é o objetivo de diferentes grupos de pesquisadores
no mundo, que já até conseguiram criar tecidos humanos, sendo que, por
enquanto, apenas em laboratório.
Na prática, o uso de protótipos feitos a
partir da técnica já mudou a vida de vários indivíduos, inclusive
brasileiros.
O Globo
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