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Pesquisa mostra que resfriamento do cérebro pode ajudar a tornar as pessoas mais alertas
Você consegue não bocejar ao ver uma pessoa próxima inspirar fundo,
espichar os braços e abrir a boca para soltar o ar como se estivesse
indo dormir? Há estudiosos que defendem que o bocejo alheio seja
contagiante:
— Cerca de 50% das pessoas que observam um bocejo vai bocejar em resposta — diz Robert Provine, especialista no assunto.
Porém, um novo estudo — publicado pela BBC — afirma que o bocejo pode ajudar a relaxar o cérebro e impedi-lo de superaquecer.
Porém, um novo estudo — publicado pela BBC — afirma que o bocejo pode ajudar a relaxar o cérebro e impedi-lo de superaquecer.
O pesquisador Andrew Gallup diz que o movimento violento
da mandíbula move o fluxo de sangue ao redor do crânio, ajudando a
eliminar o excesso de calor, enquanto a inspiração profunda traz ar
fresco para as cavidades nasais e ao redor da artéria carótida levando
de volta para o cérebro.
O
estudioso propôs um teste para ver se as pessoas estão mais ou menos
propensas a bocejar em diferentes temperaturas. Em condições normais,
Gallup descobriu que cerca de 48% das pessoas sentiram vontade de
bocejar. Mas, quando ele pediu para aplicar uma compressa fria na testa,
apenas 9% sucumbiu ao bocejo. Respirar pelo nariz, o que também poderia
esfriar o cérebro, foi ainda mais eficaz: eliminou completamente a
vontade dos participantes de bocejar.
O resfriamento do cérebro também pode tornar-nos mais alerta — nos acordar quando estamos entediados e distraídos.
Zero Hora
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