Conheça estratégia da Stemac no atendimento de rede hospitalar
Imprescindível para a manutenção das atividades em um hospital, a energia elétrica é um insumo que exige muitos cuidados para que não haja intermitência em seu fornecimento. Por isso, as unidades de saúde necessitam de uma infraestrutura de geradores capaz de atender suas necessidades de abastecimento. A Stemac, vencedora da categoria infraestrutura de energia do prêmio Top Hospitalar 2011, possui em sua linha de produtos, equipamentos que atendem a toda rede hospitalar, adequando-se a demanda de energia instalada através de geradores acionados a diesel e a gás.
Segundo a empresa, todos os projetos são customizados e adequados às exigências dos projetistas. Cerca de 100 engenheiros da empresa são dedicados ao dimensionamento do grupo gerador e análise conjunta do local de instalação, levando em consideração as leis ambientais e atendendo as exigências governamentais referente às emissões de poluentes.
A empresa, que possui 38 filiais distribuídas no Brasil e 3 mil colaboradores, considera de extrema importância e como um dos diferenciais de seu negócio, a prévia avaliação de falhas e monitorização das usinas a distância. “A robótica, a modernização dos centros cirúrgicos, a precisão dos instrumentos e seu uso freqüente, exigem energia elétrica contínua”, disse a empresa em nota enviada à redação.
Além de hospitais, a empresa também atende a laboratórios e a indústria farmacêutica. “O setor de saúde representa um percentual importante dentro da produção da Stemac, onde, nos últimos anos ampliou-se nossa atuação em prestação de serviço direta ou indiretamente a área”, completa a nota.
A Sotreq, também finalista na categoria, tem o segmento de missão crítica, que compreende o setor de energia ininterrupta, como um dos mais importantes dentro da divisão de energia. A empresa procura focar nos grandes complexos hospitalares de alto padrão como alvo.
De acordo com o diretor da unidade de negócios da empresa, Marcelo Braz, 2011 não foi um ano muito forte em termos de negócios. “Acompanhamos os grandes projetos que têm ciclos de 2 a 3 anos e acreditamos que neste ano eles devam ser contratados”, explica ele, que completa dizendo que a participação dos hospitais no faturamento da divisão é bastante flutuante.
Segundo o executivo, uma tendência do mercado para os novos empreendimentos hospitalares de alto padrão é trabalhar com grupos geradores para alimentarem as cargas durante os horários de pico (17h às 20h), quando a energia paga à concessionária é consideravelmente mais cara que em outros horários. “É muito interessante verificar a economia de energia que se pode obter com a implantação desses sistemas. Existe muito benefício quando o cliente está conectado em uma tensão mais baixa”, avalia Braz.
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