
O banco capta, por meio de cirurgia tradicional, a pele de um doador morto com a permissão da família. Depois a prepara e a armazena para ser usada em transplantes futuros. A tecnologia de ponta garante o uso do material por um período que chega a até dois anos.
Atualmente, o HC realiza 530 atendimentos de queimados que são provenientes de várias partes do país.
As obras de ampliação do banco vieram do governo do Estado de São Paulo.
Fonte Folhaonline
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