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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

“Sexo gasta muitas calorias” e outros quatro mitos do emagrecimento

Os pesquisadores afirmaram que, no geral, são entre
15 e 20 calorias por relação sexual
Pesquisa lista as informações erradas sobre obesidade que são disseminadas como verdades absolutas
 
O Departamento de Nutrição, Esporte e Exercício da Universidade de Copenhague (Dinamarca) resolveu pesquisar quais eram os melhores conselhos que os especialistas poderiam dar para quem decidiu perder peso.
 
Na revisão da literatura científica, os pesquisadores encontraram o caminho inverso e definiram os principais mitos da obesidade.
 
Veja quais são os 5 principais mitos:
 
Sexo: há o mito de que o sexo queima até 300 calorias. Os pesquisadores afirmaram que, no geral, são entre 15 e 20 calorias por relação sexual
 
Amamentação: entre os benefícios da amamentação é citado que o aleitamento protege as crianças de serem obesas no futuro. É um mito, segundo os autores
 
Aula de educação física nas escolas: sozinha, esta medida não protege contra a obesidade, afirmam os pesquisadores
 
Devagar e sempre: perder peso devagar já foi tido como a chave para o emagrecimento, mas o estudo diz que a lentidão é outro mito
 
No material de divulgação da universidade de Copenhague foi divulgado que, para elencar quais eram as informações já comprovadas sobre o emagrecimento, a equipe de Arne Astrup vasculhou desde estudos científicos consolidados até informações sobre obesidade publicadas em redes sociais e programas de dieta feitos por empresas.
 
Nos “mitos” estão informações já comprovadamente erradas como também aquelas que ainda não estão comprovadas cientificamente, como é o caso da amamentação como protetora da obesidade. Os achados foram publicados no jornal científico New England Journal of Medicine.
 
O jornal New York Times repercutiu as conclusões da equipe de Astrup. Ao mesmo tempo que os especialistas comemoram o empenho para desvendar os mecanismos do emagrecimento – uma das áreas que mais concentra mitos – alguns pesquisadores ponderaram que os autores da nova pesquisa têm conflitos de interesses, já que são vinculados à empresas produtoras de bebidas e shakes usados para emagrecer.
 
Fonte iG

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