Foto: Patrick Rodrigues Ter prazos e horários estabelecidos traz tranquilidade e confiança |
A rotina é um dos aspectos principais para o desenvolvimento da autonomia da criança, já que torna-os mais seguros de si e propicia um espaço saudável para o crescimento de uma sólida autoestima.
Segundo a psicóloga Mariana Gomes Ferreira, ter prazos e horários estabelecidos traz tranquilidade e confiança para os pequenos, fazendo com que eles não se sintam tão ansiosos.
— Ter uma rotina pré-estabelecida também os ajuda a aprender a dividir melhor o seu tempo e desenvolver um maior senso de organização — afirma.
A psicóloga acrescenta, ainda, que é mais provável que uma criança organizada externamente consiga se organizar também internamente. Além disso, quanto menos idade a criança tiver, mais importantes são os rituais rotineiros.
— É importante, inclusive, que ela possa ter autonomia para escolher o que quer fazer, eventualmente, dentro da própria rotina. A medida que ela vai amadurecendo, deve ser concedida cada vez mais autonomia — acrescenta.
Quando a rotina pode ser quebrada
Mariana alerta, entretanto, que nenhum extremo faz bem. Sendo assim, é até mesmo saudável que haja quebras na rotina, mas sem deixar que a criança saiba o real motivo pelo qual está fazendo algo diferente do habitual.
Segundo a psicóloga, poder ser flexível é essencial para a construção da tolerância e da frustração.
Para que isso aconteça da melhor forma possível, é necessário muita comunicação. É importante, assim, que a criança entenda o quê mudou e por qual motivo.
— A importância básica da rotina é gerar segurança e previsibilidade para a criança. Por isso, deve ser uma referência, e não uma regra imutável.
Segundo a psicóloga Mariana Gomes Ferreira, ter prazos e horários estabelecidos traz tranquilidade e confiança para os pequenos, fazendo com que eles não se sintam tão ansiosos.
— Ter uma rotina pré-estabelecida também os ajuda a aprender a dividir melhor o seu tempo e desenvolver um maior senso de organização — afirma.
A psicóloga acrescenta, ainda, que é mais provável que uma criança organizada externamente consiga se organizar também internamente. Além disso, quanto menos idade a criança tiver, mais importantes são os rituais rotineiros.
— É importante, inclusive, que ela possa ter autonomia para escolher o que quer fazer, eventualmente, dentro da própria rotina. A medida que ela vai amadurecendo, deve ser concedida cada vez mais autonomia — acrescenta.
Quando a rotina pode ser quebrada
Mariana alerta, entretanto, que nenhum extremo faz bem. Sendo assim, é até mesmo saudável que haja quebras na rotina, mas sem deixar que a criança saiba o real motivo pelo qual está fazendo algo diferente do habitual.
Segundo a psicóloga, poder ser flexível é essencial para a construção da tolerância e da frustração.
Para que isso aconteça da melhor forma possível, é necessário muita comunicação. É importante, assim, que a criança entenda o quê mudou e por qual motivo.
— A importância básica da rotina é gerar segurança e previsibilidade para a criança. Por isso, deve ser uma referência, e não uma regra imutável.
Zero Hora
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