Funcionários reivindicam 9,8% de aumento, mais 3% pelas perdas salariais anteriores, além da contratação de mais médicos
Os médicos do Hospital Universitário da
Universidade de São Paulo (USP) aderiram na segunda-feira (16) à greve
dos docentes e funcionários da instituição, que já entra no seu vigésimo
primeiro dia. A adesão foi decidida em assembleia e, segundo a
funcionária do hospital e diretora do Sindicato dos Trabalhadores da USP
(Sintusp), Rosane Meire Vieira, os 270 médicos que trabalham na unidade
paralisaram os trabalhos.
A greve é por tempo indeterminado e só serão atendidas emergências. Consultas e cirurgias eletivas deverão ser remarcadas.
Os funcionários reivindicam 9,8% de aumento, mais 3% pelas perdas salariais anteriores. Além disso, os médicos do hospital universitário pedem a contratação de mais profissionais para as equipes e melhores condições de trabalho, com a reforma do hospital e a redução da jornada de trabalho de 36 para 30 horas semanais.
Saúde Web
A greve é por tempo indeterminado e só serão atendidas emergências. Consultas e cirurgias eletivas deverão ser remarcadas.
Os funcionários reivindicam 9,8% de aumento, mais 3% pelas perdas salariais anteriores. Além disso, os médicos do hospital universitário pedem a contratação de mais profissionais para as equipes e melhores condições de trabalho, com a reforma do hospital e a redução da jornada de trabalho de 36 para 30 horas semanais.
“Nossas reivindicações são unificadas,
resolvemos aderir contra a instituição que disse que não dará nenhum
aumento para nós. Precisamos de melhores condições de trabalho, porque o
hospital universitário tem capacidade para atender 6 mil pessoas por
mês e está fazendo até 23 mil atendimentos”, comparou.
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