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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Estudo mapeia usuários de aplicativos de saúde

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Foto: Reprodução
Segundo levantamento do Opera Mediaworks, mulheres usam mais smartphones enquanto se exercitam

A Opera Mediaworks divulgou esta semana um estudo que busca mapear o hábito dos consumidores que utilizam dispositivos móveis para interagir e acessar conteúdos relacionados à saúde e condicionamento físico. O estudo é baseado nas 500 milhões de impressões mensais de anúncios publicados pela plataforma em mais de 400 sites e aplicativos para dispositivos móveis da categoria Saúde e condicionamento físico na plataforma da companhia.

A organização definiu os sites e aplicativos de saúde como a subcategoria que engloba assuntos médicos e referentes a um estilo de vida saudável. Os sites de condicionamento físico são aqueles que tratam de interesses por exercícios ou controle de peso. Sob estes parâmetros, a Opera Mediaworks descobriu que os usuários de iPhone buscam mais informações relacionadas à categoria de saúde, enquanto os consumidores de Android focam em condicionamento físico.

Em percentuais, os usuários do iPhone preferem Saúde (62%) ao Condicionamento Físico (58%). Já os usuários de Android consomem mais conteúdo de Condicionamento Físico do que de Saúde (39% versus 30%).

O interesse entre ambos temas varia muito de um país para outro:

- Países da Comunidade Britânica (Canadá, Austrália e Reino Unido) ocuparam as três primeiras posições em relação ao consumo de conteúdos mais voltados à Saúde e ao Condicionamento Físico;

- Falta de assistência médica avançada não induziu ao maior uso de sites de saúde. Embora 11% do total de impressões ocorram em países com menos médicos por habitante, esse público gera apenas 1% das impressões em sites voltados à saúde;

A utilização durante a semana supera a dos fins de semana, sendo que existem dois padrões de horário diferentes:

- O período de pico ocorre no meio da semana (entre terça e quarta-feira);

- A atividade diminui aos finais de semana (entre sexta-feira e domingo);

- Os sites e aplicativos de saúde têm alto e uniforme utilização no início da tarde, embora a maior parte do tráfego e da interação ocorra entre meio-dia até às 13 horas. Por outro lado, o conteúdo relacionado ao condicionamento físico tem mais atividade durante a tarde noite, com o pico de uso e interação entre 21 e 22 horas.

América do Norte
Na segunda parte do estudo, a Opera Mediaworks concentrou-se nos Estados Unidos, pois é onde ocorre o maior volume de tráfego de sites e aplicativos de saúde e condicionamento físico. A companhia analisou o tráfego de quase 50 mil smartphones americanos e também realizou uma pesquisa com duas mil em maio deste ano.

Apenas 1 a cada 4 usuários da categoria Saúde e Condicionamento Físico são usuários regulares. Mais de 50% de todos os consumidores de smartphones utilizam seus dispositivos para conhecer dietas, exercícios ou outros temas relacionados a Saúde e Bem-estar, mas apenas 22,5% deste grupo fazem isso mais que uma vez por semana.

Os adeptos do condicionamento físico e leitores do assunto Saúde têm preferências de conteúdo secundário diferentes. Quando não estão usando aplicativos de exercícios, os consumidores de Condicionamento Físico tendem a concentrar a sua atenção nas categorias de Entretenimento e Produtividade. Os usuários da categoria Saúde tendem a interagir em atividades de Mídias sociais e com sites de Notícias.

As mulheres são mais propensas a levar seus smartphones enquanto se exercitam. Elas ouvem música, enviam e recebem mensagens de texto, e-mails e telefonemas mais do que os homens. Os dispositivos para vestir ou rastreadores de condição física ainda representam um mercado muito pequeno, mas os homens são mais propensos a utilizá-los (3,6% dos homens versus 1,7% das mulheres).

Os homens com idades entre 25 e 34 anos são os que mais usam conteúdo de Saúde e condicionamento físico, mas assistem o menor volume de vídeos. Por outro lado, as mulheres da mesma faixa etária assistem muito mais programas de TV e filmes. Já em relação aos homens de faixa etária inferior (de 18 a 24 anos), eles têm uma preferência bastante marcada pelos vídeos.

O relatório completo pode ser lido, em inglês, no site operamediaworks.com. 

Saúde Web

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