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| Foto: Fernando Gomes / Agencia RBS |
Estudo foi publicado no American Journal of Preventive Medicine e realizado por pesquisadores da Universidade de Concordia
Os americanos ricos fazem exercícios físicos para cuidar da saúde, enquanto que os mais pobres recorrem a dietas malucas para emagrecer, segundo um estudo publicado no American Journal of Preventive Medicine e realizado por pesquisadores da Universidade de Concordia.
Na pesquisa, foram analisadas mais de 3 mil pessoas entre oito e 19 anos, além de mais de 5 mil adultos com mais de 20 anos. Pelo menos dois terços dos participantes disse que reduziu a ingestão de alimentos e optou pela prática de um exercício físico para perder peso.
Apesar destes esforços, os adultos ganharam uma média de três quilos, enquanto os jovens ganharam cerca de 12. As pessoas de menor renda ganharam cerca de dois quilos a mais do que aqueles mais ricos.
Uma das razões para a disparidade pode ter relação com os métodos que eles usaram para tentar perder peso. Em comparação com adultos que ganham 75 mil dólares por ano, os que ganham menos de 20 mil praticaram 50% menos exercícios físicos, beberam 42% menos água e 25% eram menos propensos a diminuir a ingestão de gordura e doces. Os adultos com salário entre 20 mil e 75 mil dólares anuais foram 50% mais propensos a tomar pílulas que prometem emagrecimento.
Os dados para os jovens foram semelhantes. Os mais pobres estavam 33% menos propensos a praticar exercícios, mas tinham duas vezes mais chances de pular refeições — o que também não é uma tática indicada para emagrecer.
Na pesquisa, foram analisadas mais de 3 mil pessoas entre oito e 19 anos, além de mais de 5 mil adultos com mais de 20 anos. Pelo menos dois terços dos participantes disse que reduziu a ingestão de alimentos e optou pela prática de um exercício físico para perder peso.
Apesar destes esforços, os adultos ganharam uma média de três quilos, enquanto os jovens ganharam cerca de 12. As pessoas de menor renda ganharam cerca de dois quilos a mais do que aqueles mais ricos.
Uma das razões para a disparidade pode ter relação com os métodos que eles usaram para tentar perder peso. Em comparação com adultos que ganham 75 mil dólares por ano, os que ganham menos de 20 mil praticaram 50% menos exercícios físicos, beberam 42% menos água e 25% eram menos propensos a diminuir a ingestão de gordura e doces. Os adultos com salário entre 20 mil e 75 mil dólares anuais foram 50% mais propensos a tomar pílulas que prometem emagrecimento.
Os dados para os jovens foram semelhantes. Os mais pobres estavam 33% menos propensos a praticar exercícios, mas tinham duas vezes mais chances de pular refeições — o que também não é uma tática indicada para emagrecer.
Zero Hora
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