Recentemente, a empresa revelou que tem usado pele sintética para desenvolver uma tecnologia que deve usar nanopartículas magnéticas para procurar e identificar células cancerígenas na corrente sanguínea de seres humano.
Quando anunciou a pesquisa em outubro, o Google não comentou como as partículas se comunicariam com a pulseira que anunciaria os resultados encontrados. Segundo um vídeo publicado pela revista “The Atlantic”, a empresa afirma que serão usados sinais de luz identificados pela pulseira na parte de baixo do pulso onde ela estiver colocada.
Como a efetividade dessa forma de comunicação dependerá da cor e da espessura da pele, os cientistas do laboratório Google X, divisão de pesquisas avançadas da empresa, passaram a utilizar braços artificiais com os mesmos compostos bioquímicos de um de verdade.
Isto É
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